Ou ando no comeco duma grande crise existencial, ou e' do calor. Cada vez mais me sinto um joguete nas maos do selvagem sistema capitalista. Ou estamos nas maos dos bancos ou das empresas onde trabalhamos, que nos tratam como maquinas sem sentimentos ou motivacao. Deve ser do calor, ou da maturidade. Mas prefiro mesmo que seja do calor, porque quando descerro a meada normalmente saem vales de la...sexta-feira, 25 de junho de 2010
Um, dois, tres, de oliveira, quatro!
Ou ando no comeco duma grande crise existencial, ou e' do calor. Cada vez mais me sinto um joguete nas maos do selvagem sistema capitalista. Ou estamos nas maos dos bancos ou das empresas onde trabalhamos, que nos tratam como maquinas sem sentimentos ou motivacao. Deve ser do calor, ou da maturidade. Mas prefiro mesmo que seja do calor, porque quando descerro a meada normalmente saem vales de la...
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Olá!
ResponderEliminarJá há muito tempo que não escrevia aqui, mas depois de (finalmente!) ler o livro que que me ofereceste (que A-Do-REI) tinha que passar por aqui.
É do calor, não somos manipulados selvaticamente pelo capitalismo. Quando fazes pataniscas de bacalhau, quando ajudas a prima de uma amiga de uma amiga (que nem conheces), quando respiras fundo porque estás bem, e não porque precisas para sobreviver.
No dia-a-dia há muitas coisas que não são fruto do capitalismo, mas já nos habituámos de tal forma a ver "marcas" em tudo, que acabamos por nos ver como uma.
Pataniscas de Bacalhau para o jantar: "Just do it!"
Ajudar a prima...: "Connecting people!"
Respirar fundo: "Absolut Fresh Air".
Namaste!
Quantos de nós se preocupamcom o capitalismo selvagem, a começar pelos nossos governantes? Muitas das vezes somos nós próprios a ocultaem a verdade e, deixar-se prender pelos mesmos.Certas ocasiões apetece-me dizer para mim próprio:- Quero ir para a ilha...
ResponderEliminarAhimsa: como sempre, um comentário de qualidade e um ponto de vista muito curioso. Ainda bem que gostaste do livro. Jokas
ResponderEliminarJoão: tenho dúvidas de que na ilha se respire melhor, a não ser que se isole ou consiga manter uma certa cegueira para evitar a indignação. Abraço