terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Um final mais do que feliz

Porque todos precisamos de ler histórias bonitas, e acreditar que ainda há gente boa. Hoje, quando ia a caminho de casa, li no jornal gratuito/vespertino algo que me tocou. A história passou-se recentemente no Texas. Um sem abrigo que pedia moedas, sentado no chão, e uma moça que lhe jogou qualquer coisa para dentro da lata. 
Mais tarde, quando chegou a casa, reparou que o que tinha dado ao sem abrigo não tinham sido apenas algumas moedas mas também o seu anel de noivado, com um grande diamante.
No dia seguinte, voltou ao local e disse ao sem abrigo: «ontem coloquei, por engano, algo na sua lata que não eram moedas, e que tem um valor muito especial para mim». O homem perguntou se tinha sido um anel, e quando confirmou ele disse que tinha guardado pois pensou que a pessoa viria buscar. 
O anel valia muito dinheiro. Ele dorme na rua, ainda assim disse que tem princípios pois foi criado por um avô que era reverendo.
A história comoveu de tal modo o noivo da moça em questão, que este resolveu abrir uma conta solidária, contar o que se passou e esperar que as pessoas dessem um donativo para ajudar o sem abrigo. A história espalhou-se e internacionalizou-se. Ao todo juntaram cerca de 100 mil euros. O homem ficou admirado e acha não merece tal gesto, porque fez o que estava certo, mas vai aproveitar o dinheiro para arranjar um sítio onde viver. Há histórias lindas, não há?! :)

Dream, dream, dream!

Coisas que me fariam um bem danado à alma, e que ainda estou longe de poder concretizar:

- caminhadas diárias, daquelas como fazia o ano passado, uma das melhores partes do dia

- uma massagem de relaxamento prolongada, que chegue a todos os ossinhos

- Nadar numa piscina grande, e com água morna, até me fartar....

domingo, 24 de fevereiro de 2013

English rose ... 28

Vivien Leigh

Dumfries House e o príncipe Carlos





Não vou muito à pala com o príncipe Carlos, por várias razões que agora não interessam referir. Mas tenho que admitir que tem apoiado e abraçado projectos que têm tido um grande impacto em determinadas zonas do país. Desde a sua organização de caridade 'The Prince's Trust', que tem ajudado milhares de jovens de classes desfavorecidas a conseguir formação e emprego, aos projectos de regeneração como este, da casa senhorial Dumfries House, na Escócia, uma propriedade aristocrática que estava ao abandono. 

Com a ajuda e visibilidade do príncipe Carlos, foi pedido um empréstimo bancário de 20 milhões de libras para reconstruir a casa e recheá-la com mobílias e tapetes que recriam a época em que foi construída, século XVIII. A casa está hoje aberta ao público e pode ser visitada, como qualquer museu, com guias formados que explicam o que se passou por ali. Para além disso, na vasta propriedade circundante, há um projecto imobiliário cujas vendas das casas ajudarão a suportar os custos de manter Dumfries House aberta, há um café/restaurante na propriedade para o conforto dos visitantes, foram criados postos de trabalho e parte da propriedade é usada para a organização de eventos, casamentos e afins. 

Esta é uma zona desfavorecida da Escócia, a 45 minutos de Glasgow, que recebeu investimento numa altura de recessão. O documentário que publico explica muito mais coisas. Vale a pena ver! 

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Bom dia!

Acordar sem pressas, agarrar num livro, depois numa revista, deixar-me ficar na ronha, e quentinha. Segue-se um brunch. Tão bom!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Dias longos

Por estes lados os dias têm sido longos e cheios de desafios. O regresso ao trabalho está a saber bem, gerir conhecimento dá-me sangue e oxigénio, mas a semana tem sobretudo valido pelas valentes gargalhadas com os amigos e colegas. Ainda bem que amanhã é sexta!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

As botinhas maravilha

Pois é meus queridos. Uma pessoa pensa que isto é espaço de pouca lógica e muito desvario, onde os amigos que estão longe vêm saber sobre mim, onde partilho pensamentos e estados de alma, e visitado por 'desconhecidos' leitores que se tornaram fiéis seguidores. Depois vai-se recebendo emails de perto e de longe, recheados de simpatia e de carinho, e ontem houve um comentário do sócio fundador da marca 'Buenos Aires' (lembram-se das lindas botas?) que tenho de partilhar. O Bruno Marfim não só explicou a razão do nome como informou que estão neste momento com um desconto de 60%. Se quiserem ler o comentário, e saber como contactar a empresa, cliquem aqui!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Passinhos de caracol

Hoje é dia de andar para a frente. Ainda que devagarinho, ainda que de forma não totalmente independente. Não me apetece explicar, nem esmiuçar, o que foram as últimas 6 semanas. 
Se começasse escreveria aqui o equivalente a uma tese de mestrado, recheada de revolta, angústia e desmotivação. É para a frente o caminho.
Com passos menos firmes, por agora, mas devagar se chega ao longe. Quase pronta para as novas batalhas e à espera que a montanha russa entre numa fase de elevação, prolongada. 
Boa semana!

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Rihanna


Não sei se já ouvi música da Rihanna. A maior parte das vezes não sei o nome dos cantores nem das músicas. Mas, como toda a gente, li umas coisas sobre a jovem ter sido vítima de violência por parte do namorado, que lhe deixou a cara num bolo. E agora, depois de ele até já ter sido condenado por lhe largar forte e feio, parece que voltaram a se aproximar, quais pombinhos... Não tenho pena de mulheres assim. Desculpem a brutalidade, mas a Rihanna talvez tenha que voltar a apanhar no focinho para não ser parva.
Tenho o maior respeito pelas mulheres que lutam pelo casamento, que sendo dependentes financeiramente aguentam violências, porque têm filhos e não vêem uma saída imediata. Agora de mulheres emancipadas, com carreiras e dinheiro no bolso, que aguentam apanhar no corpo e na alma, vidas inteiras, e no fim eles é que as deixam... Desculpem mas não tenho respeito, nem pena!

World Press Photo

Daniel Rodrigues. O fotógrafo português ganhou na categoria de 'Daily life' o prémio da World Press Photo. Fotografou um grupo de crianças guineenses a jogar futebol, num campo improvisado*. A foto nunca foi publicada em nenhum jornal ou revista. Quase que me atrevo a dizer que a notícia é que Daniel Rodrigues está desempregado, e teve de vender todo o material fotográfico por estar nessa situação. 
Que o prémio sirva para alguém vir 'pescar' o Daniel, e aproveite o seu talento. Não em Portugal (lamento dizer),  que venha para fora ganhar dinheiro e o estatuto que merece. O trabalho intelectual e criativo em Portugal é muito pouco valorizado, e quase sempre mal pago. E ninguém vive do ar.  

* Não coloco a foto pois deverá ter direitos de autor.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

A febre das Ederas

Hoje, ao ouvir uma música de que nem lembrava da existência, fui transportada para os anos 90, e para a série/telenovela italiana Edera. Longe de querer  fazer considerações, (nem me lembro de pormenores) sei que teve sucesso, pelo menos na ilha, e que o nome foi dado a vários bebés do sexo feminino.. Edera Carol, esta combinação ouvi eu, que horror... São meninas que hoje andam na casa dos 20 anos.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Dos jantares de dia de namorados

Aqui por estes lados, o São Valentim também faz das suas. As lojas enchem-se de 'coisas' vermelhas (quem disse que o amor tem cor e é vermelho?), os restaurantes fazem menus alusivos, e quase sempre bem pagos, mas o que eu gosto mesmo são dos menus das grandes cadeias de supermercados, nomeadamente do Marks and Spencer e Waitrose. São supermercados para uma classe média alta, mas têm sempre produtos de elevada qualidade. 
Nesta altura, fazem menus com entrada, prato principal e acompanhamento, vinho, sobremesa e chocolates. É só comprar e levar para casa. O ano passado fizemos isso e este ano vamos pelo menos caminho. Se quiserem espreitar os menus vejam aqui.
A verdade é que não damos grande importância ao dia. Fazemos programas, viagens e fins-de-semana nas datas que para nós são únicas.
Detestamos restaurantes a abarrotar e prendas pirosas. Hoje é um dia como os outros, só muda porque ao jantar haverá sobremesa e chocolate!

Extremely chocolatey cookies

Boas, boas, boas. Uma perdição. Do Marks and Spencer :)!


quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Just cozy #15

Lyme Park

Do banho e dos pingos

Enquanto imagino que o comum dos mortais olha para este cenário e pensa: que delícia e que bela banhoca poderia desfrutar, confesso que daqui deste lado olho para ali e fico stressada. A pensar na água que irá cair, e nos pingos a salpicar o chão. E sei que não relaxaria numa banheira destas. Cada louco com a sua mania...

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

As sementes que cultivo

Nunca sabemos qual será o impacto das nossas palavras e acções, a marca que deixamos nos outros, o que depositamos nos corações, de que forma chegam e como partem... Não pensamos nem agimos a contar gotas, a pensar em deixar legado ou a cunhar uma imagem... E por isso sabe tão bem receber tamanha atenção e carinho, delicadeza e preocupação, do outro lado do Mundo. Feliz porque não é esperado e por ser fruto das sementes que cultivo, à chuva e ao sol... 

Os blocos e as notas

Foi quando andava à procura de determinada informação, que recolhi não há muito tempo e não encontro, que tive de admitir: sou viciada em blocos de notas! Tenho mais do que preciso e fico sempre de beicinho caído quando vejo um ainda mais giro. Estou mais controlada, já não compro nada há muito tempo, mas carrego sempre um na mala e depois nunca sei onde escrevi o quê!

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Just cozy #14

Casa de Jane Austen

Da fama e da trajectória

A quantidade de miúdos e adolescentes que têm como sonho ser famosos, mas não sabem porquê nem em quê, é algo que me intriga. Numa sociedade dominada pelo conhecimento supérfluo, e por uma crítica social de 'chacina nas redes', estes miúdos e miúdas sabem que querem ser famosos, gostam que lhes dêem 'likes' nas fotos e frases, querem chamar à atenção.
Não os vejo dizer que querem vir a ser bons profissionais, estudar medicina ou história, tornarem-se especialistas numa área, aprenderem sobre música, moda, costura ou artesanato, ser exímios em qualquer coisa. 
Quereria o Renato Seabra ser famoso? Claro que sim. E nessa trajectória de competição os meios justificavam os fins, iria tão longe quanto fosse possível, mesmo que tal incluísse se vender e fatiar, até à morte, uma figura pública. Era uma troca de favores, cada um daria o que o outro queria, e foi o que se viu.
Espero que o desfecho seja uma lição para a juventude que quer ser famosa a qualquer custo, (somos todos mais felizes sem os Relvas oportunistas do sistema) mas infelizmente tenho dúvidas que o desfecho trágico possa servir de lição.
Basta ver o que escrevem as pessoas que comentam as notícias, e a sentença, e apoiam o assassino Renato Seabra. «Coitadinho que caíu nas garras do malvado gay, que o desencaminhou». Coitadinho, como se fosse um 'puto de 12 anos', que não sabia o que estava a fazer, e agora vai apodrecer na cadeia 25 anos. Homofobia ao rubro.
Se os pais escrevem alarvidades destas, como é que podemos esperar que os filhos tenham valores?! Como diria o 'Migalha', 'isto é muito sinistro'!

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Sonhos, os com mel :)!

E bem que apetecia comer uns sonhos com mel de cana à madeirense, tão típicos durante a época de Carnaval. Tenho o mel de cana e os restantes ingredientes. Mas fazer sonhos para duas pessoas, e o cheiro a fritos e óleo que invadem a casa, não me parece. Quem sabe no próximo ano faço um baile de Carnaval, cá em casa, e aí justifica-se uma mega panela de sonhos?...

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Just cozy #13


Teoria das semilhas



Quando vivia na Madeira, e ajudava a minha mãe na preparação das refeições familiares, lembro-me que havia apenas batata branca ou vermelha, e em determinada altura do ano batata nova. Sei que a batata branca é mais frágil e que o seu uso é adequado para sopas. A vermelha é mais rija, sendo melhor para pratos secos, na forma cozida.
A Madeira não prima pela variedade em termos de produtos hortículas e agrícolas em geral. A gastronomia é óptima mas não é muito variada.
Basta ver a quantidade de pratos que gostaria de confecionar, quando vou de férias - o meu primo gosta de experimentar coisas diferentes - mas não posso porque metade dos ingredientes que preciso não existem. Mas o que existe é de grande qualidade. Aliás, nunca comi frutas nem verduras tão saborosas como as madeirenses.
Por aqui a variedade de batata é enorme. Existe batata específica para fritar, para puré, para assar, para sopas, para cozer, é uma coisa incrível. E, da minha experiência, as recomendações são mesmo adequadas. Basta tentar usar a batata errada para determinada 'função' e nota-se logo. 

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

O dia 14 e os corações

O que se fala por aqui do dia dos namorados. Dicas de prendas mais ou menos directas, do quanto odeiam, do quanto gostam, das escapadinhas românticas, das prendas horrorosas e mais não sei o quê. Prefiro as 'nossas' datas. Únicas, secretas e sem banhos de multidão. Um beijo, um cartão e um jantar caseiro chegam perfeitamente. O dia 14 é muito importante este ano, mas por outras razões!

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Literatura e coração

Tive uma amiga durante a adolescência que tinha uma paixoneta pelo professor de português. Contava que ele tinha mau feitio, que gostava de contrariar as miúdas e que havia mais colegas com interesse no prof. 
No meu papel de amiga e confidente, lembro-me de ter ouvido imensas histórias. Debates mais ou menos acesos, provocações, o normal naquelas idades da parva.
Um dia veio ter comigo para pedir um conselho; como é que poderia impressionar o professor e chamar a sua atenção? Não sabia bem o que lhe dizer, mas como ele era professor de português aconselhei que lesse o livro x, para o impressionar. «Leva-o para a sala e coloca-o de maneira a que o prof. veja o que estás a ler». Ela assim fez e resultou. O prof mal podia acreditar quando a viu desfolhar o 'Crime e Castigo', de Dostoyevsky. Não só conseguiu a atenção desejada como ainda conversaram sobre o livro. 
Dias mais tarde, descobri que o tal prof. era meu colega no grupo coral, sim andei num e gostei, e não era coro da Igreja...
«É por ele que andas assim? Ele tem namorada. Não lhe acho piada nenhuma», disse. Ela esmoreceu e eu também. Deixei de ser confidente. Ou de como matamos um assunto com uma frase!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Just cozy #12

Dunham Massey

Ai a carola


Nada de chocolate, queijo ou café até ver (e nem consumo exageradamente, embora queijo seja uma grande fraqueza). Ou de como uma gaja quase morre com uma mega enxaqueca que durou dias, para além de tudo o resto. Deitada no escuro, nada de barulhos, nada de cheiros, vista turva. Salada, torradas, vegetais, água e pouco mais. Vou aproveitar a onda e começar a dieta.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Dentadas e conforto

E porque a Primavera vai tardar a chegar, encontrei sugestões para pequenos-almoços reconfortantes, para o fim-de-semana, enquanto está frio. Tentador?

Panquecas de frutos silvestres com iogurte

Flocos de aveia com chocolate

Bananas no forno com canela e iogurte

Tostas com abacate

Omelete com queijo Halloumi


sábado, 2 de fevereiro de 2013

Crónicas de um funeral

Hoje despedimo-nos dela. Apesar da minha mobilidade altamente reduzida, fiz um esforço e fui à cerimónia fúnebre sem saber bem ao que ia. Nunca fui a um funeral em Inglaterra.
Cheguei e quase não conhecia ninguém. Os poucos que conhecia não me eram próximos. O meu ex-chefe, que era subordinado dela, e a quem apaguei fogos muitas vezes, nem olhou.
O meu 'gang' não estava em lado nenhum... Fiz o meu papel, estava lá por ela, e quando me preparava para ir embora liga-me um membro do gang a dizer que estavam atrasados mas quase a chegar.
Que bom. Chegaram, vieram ter comigo e disse que fossem para o local x do cemitério antes que fosse demasiado tarde. Tinha estado perto mas voltei, era demasiado longe para me deslocar outra vez. 
O amigo V. perguntou se estava bem. «Estou. Mas sinto-me algo ridícula, quase sem  poder andar e ignorada pelo 'great leader', nem um boa tarde...»
 «Esquece a bosta. Vieste nessas condições por ela, e com o teu homem, que mais força precisas? Está tudo à vista mulher. Além do mais estás com óptimo aspecto», disse ele.
E era verdade.
«Livrem-se se um dia chegam ao meu funeral tarde. Eu ligo-vos a perguntar onde estão. Ouviram?», disse. Primeiro um ligeiro choque, depois gargalhada geral.
Ela foi minha chefe, e chefe do 'great leader/bosta'. Gostava de mim, tinha um feitio difícil mas era uma mulher justa.
Acabada a cerimónia, seguiu-se uma ida a casa dela para conversar com a família, beber e comer, algo que continuo a achar deveras estranho. Comer e beber na casa do falecido, quando acabamos de o enterrar... Mas são hábitos de cá e uma gaja tem de se adaptar.
Despedi-me do gang. O V. diz: «a bosta é mesmo insuportável, mas foi ignorado». Ao que respondi, «o que é que isso interessa? I would not go to his funeral anyway». Gargalhada novamente, abraços e beijos. 
A vida continua... Que descanse em paz!

Just cozy #11


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

9 anos em Londres*


Entretanto, 9 anos se passaram desde que aterrei nesta cidade para ir ficando. Adorava a cidade como turista e tinha vontade de mudar, tentar algo novo, viver numa grande cidade, melhorar o inglês, crescer profissionalmente. Tudo isto aconteceu, e muito mais coisas pelo caminho. Conheci pessoas, perdi outras, estudei, viajei, conquistei e falhei. Nem acredito que estou cá há quase uma década.
Foi uma óptima decisão, quer a nível pessoal quer profissional. Acho que gostava de ter tentando um país escandinavo, mas vou sempre a tempo. Sinto que Londres ainda tem muito para me dar, e que por aqui andarei nos próximos anos. Ainda tenho objectivos a cumprir mas penso que não será para sempre, nem eu gosto das amarras do 'para sempre'. Por agora está bem. Amanhã logo se vê!

*PS - Acho que já descobri porque razão o ano novo, para mim, começa em Fevereiro!

Vida ou bruxedo

Entretanto o blogue resolve ganhar vida, ou anda o blogger a fazer das suas, e só uma ou duas mensagens estão disponíveis. As outras foram classificadas como mensagens antigas e necessitam de um click para ganhar rosto. Não percebo, não mudei nada. Talvez a febre passe, ou de como já estive mais longe de migrar para  outras paragens.
Ah, e adicionei as reacções 'divertido', 'interessante' e 'gosto'. Usem, abusem ou ignorem. Thank you!