terça-feira, 31 de maio de 2011

Aviso aos navegadores

Meus caros:

E' possivel que este espaco pare por tempo indeterminado. Ou talvez nao. Vamos ver. Tenho muito para contar, mas antevejo montanhas de trabalho.

Beijinhos a todos!

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Jaded - Aerosmith

No Cole

Diz que sim, que a Cherylzinha levou com a porta de saída pequena, do 'X Factor' americano, na cara. Diz-se que os 'amaricanos' não percebem o seu sotaque ralé, e não a conhecem de parte nenhuma. E isto foi um choque para o Reino Unido. Por cá, é vista como uma princesa que, mesmo sendo cantora sem saber cantar, e tendo um sotaque para além de medonho, é gira e ganha milhões e casou com um jogador da bola, de quem entretanto se separou por ele lhe ter sido infiel. Não tenho nada contra a moça. É bonita, parece querida, mas ando um bocado farta desta sociedade vazia que coloca em pedestais pessoas sem talento. A música não me aquece nem arrefece, mas admito que isso é gosto pessoal, agora que canta mal não há grandes dúvidas. Ela até pode ser modelo, e promover cremes e champô. Admito que nessa área tenha o perfil, não precisa de falar e o 'look' está lá. Agora cantora ela não é, ou não deveria ser, embora ganhe milhões por supostamente o ser. Pelos vistos os 'amaricanos' não foram, literalmente, na cantiga. Eu também não!

sábado, 28 de maio de 2011

Melancias explosivas

Há poucas notícias que me tenham divertido tanto, nas últimas semanas, como a das melancias explosivas. Parece que o número de produtores de melancia, na China, tem crescido devido à popularidade e rentabilidade da fruta. E claro que há sempre uns espertinhos que se estão a lixar para a saúde pública, só pensam em cifrões. Vai daí, dizia um jornal inglês, na ganância de aumentar a produção para níveis máximos, colocaram tanto adubo/fertilizante na fruta que elas cresceram rápido. Estavam bonitas e gordas, um gáudio para a íris. Logo a seguir, explodiram a torto e a direito, qual campo de minas... Era tão bom que isto acontecesse sempre, a tudo o que fosse aldrabado. Ganhava o consumidor.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Cafe' com leite

A princesa Kate esteve esta semana 'a conversa com a primeira dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, durante a visita de Barack Obama a Londres. Usou um vestido em tons cafe' com leite, muito elegante, que os jornais descobriram ser da marca Reiss, e custava qualquer coisa como 200 euros.
A partir do momento em que foi anunciada a marca, e o preco, o website da loja foi inundado de tal forma, de visitas e encomendas, que deixou de funcionar... Suspeito que todos os vestidos iguais tenham desaparecido... Esta gente e' maluca. A partir de agora suspeito que tudo o que vestir sera' seguido de perseguicao nas lojas... Mas porque razao quererao usar o mesmo vestido que ela? Que doenca e' esta? Mesmo que um comum mortal nao possa comprar vestidos exclusivos, tem muito mais piada criar um estilo proprio e unico.
Fui, ontem, ao centro da cidade a uma reuniao de trabalho. Quando caminhava para o sitio, acompanhada por um colega, estava a contar este episodio e ele achou piada 'a reaccao do mulherio. Nunca tinha ouvido falar da marca. Damos 10 passos e eis que encontramos a loja da Reiss, mesmo ao lado do edificio onde iriamos ter a reuniao. Tornou-se uma explicacao com ilustracao...lol

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Das pontarias do m'#'o e dos c@#"*&%£s!

A empregada de limpeza da empresa onde trabalho e' de um pais de lingua oficial portuguesa. Descobri umas semanas apos comecar o novo emprego, quando a ouvi refilar, num final de tarde. Ela tem dificuldade em se expressar em ingles. Um dia ouvi-a dizer 'No have papier', a uma funcionaria, quando queria explicar que a casa de banho nao tinha papel higienico. Resolvi falar com ela para saber que era portuguesa, e caso precisasse poderia ajuda-la a comunicar melhor. Acho que cometi um erro. A partir desse dia, ela vem contar-me dos stresses que sao quando limpa as casas de banho. Ele e' a 'pontaria do mijo e dos cagalhoes', ele e' das quantidades tsunamicas de papel usado nas sanitas', e outras coisas que nao vou aqui dizer para nao enojar os meus leitores. Fiquei estupefacta com a linguagem usada, pois nao somos intimas, e comecei a ter pesadelos com sanitas. Como se isso nao bastasse, a gaja cismou que o meu nome e' Fabiana. E toca de me chamar Fabiana semanas a fio. Nao nao, nao e' esse o meu nome, eu bem tentei dizer. Entretanto um dia fartei-me e repeti tres vezes seguidas que nao era esse o meu nome. Nao devo ter mostrado boa cara. Desde esse dia ela diz ola' mas nao chama nem o meu nome nem o outro, que alivio. Mas continua a queixar-se das casas de banho, agora e' porque os azulejos sao brancos e ficam sujos com facilidade. Senhor dai-me paciencia please... So' nao sei ate' quando.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Rubbbbbisssshhhh

Desde quando é que Pippa Middleton é princesa? Segundo a revista 'Flash' a jovem já subiu de estatuto. Deve ter casado com o príncipe Harry e eu não reparei. Ou então é princesa por osmose...

sábado, 21 de maio de 2011

Uma tarde pelas ruas

Comprei cerejas, uvas, ameixas e damascos. Num mercado de rua da pequena cidade que fica a 10 minutos de minha casa. E foi tão bom circular pelo mercado, misturar-me entre a azáfama de vendedores e mamãs a comprar fruta e legumes da época, e a preços muito bons. Também aproveitei para visitar umas lojas e comprar algumas prendas para uns amigos. A fruteira da cozinha está tão colorida. Pequenas coisas que me fazem feliz!

O fabuloso destino de Amélie


 Um filme e uma taça de lichias descascadas. Assim foi ontem passado o meu serão.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Up - Pixar



Um belo filme. Do amor e da vida. Growing old together!

Carla Bruni

Nao entendo a obsessao da imprensa, cor-de-rosa e nao so', com a possibilidade da Carla Bruni estar gravida. Esta', nao esta', ela disse isto que podera' significar aquilo, foi vista com a roupa x, que e' mais larga, esta' com a anca arredondada, o sogro deixou escapar y... Nao sera' importante apenas para ela e para o marido se estiver em estado de graca? Para que levantar terramotos, e tsunamis, e gastar rios de tinta num assunto que nao interessa a mais ninguem? Nao entendo, sinceramente. Acho que a sociedade moderna esta' cheia de coscuvilheiras de sacristia, e cada vez mais obcecada com o vazio.

terça-feira, 17 de maio de 2011

O pacote salvador

 E que bem que voltava ao Kervansaray Bodrum  resort. Um hotel excelente!

Nunca fui grande apreciadora de viagens de férias em regime tudo incluído. A sensação de pertencer a um grande grupo que fica no hotel y, com tudo programado e previsível, tinha um quê de 'manada' claustrofóbica. Sobretudo para mim que sou exploradora e adoro me perder pelos cantos do mundo. Mas essa capacidade de raciocínio só surge quando tenho o miolo a funcionar. Quando ando stressada, cansada, com ritmo a mais, sem capacidade de dar resposta a coisas simples, é mesmo desse tipo de escape que necessito. De uns tempos para cá, fiquei fã desse tipo de férias. Uma semana por ano, nem mais nem menos. Escolho um bom hotel, normalmente à beira-mar, e nada me sabe tão bem como poder dormir, comer, nadar, ler e não fazer nenhum durante uma semana inteirinha.  Não ter de me preocupar com refeições, nem ir à procura de restaurantes,  escolho o que quero comer no buffet do hotel, posso fazer visitas culturais e um spa pelo meio, se me apetecer, mas aproveito sobretudo para descansar e desacelerar. Entro em modo zen. O destino nem é importante, para mim conta mais que o hotel seja bom para evitar chatices e desilusões. Volto renovada e fresca, feliz e pronta para continuar a batalha. E é disso mesmo que estou a precisar.  

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Depois duma semana muito complicada, e que acabou de forma triste, resolvi afogar as minhas mágoas numa grande taça de fruta, acabadinha de comprar. Engolir, mastigar, lagrimar e voltar a engolir. Em cada dentada um gole de tristeza. Amanhã é outro dia. A reacção poderia ter sido pior. O escape poder-se-ia chamar hamburger ou chocolate...

quinta-feira, 12 de maio de 2011

How could this happen?


YVETTE VICKERS
1928 – 2011
You hear about it happening every now and then.  The unnoticed death of a stranger in a house down the street, or a neighbour in your building.  How they lay lifeless for hours, or days, or weeks without anybody realizing they were gone.  You hear about this and you ask yourself “How could it have happened?  How can somebody be utterly alone?”  It is often believed that these are the sad and lonely deaths of the recluses and the eccentrics that have nobody in their lives.  Yet, despite our curious glances at these headlines which make us quick to judge those people who die alone and forgotten, each lonely and lost individual had a life of their own.  They all had a story to tell.  In the case of Yvette Vickers, she had more then just a few stories.  One of the most glamorous actresses of the 1950’s B-movie industry, Yvette Vickers lived an exciting life as a minor actress and beauty queen during the classic era of cult films.  Attracting a following of admirers from the drive-in set, in her prime Yvette Vickers was anything but lonely and forgotten.  From the silver screen to men’s magazines, Yvette Vickers lived an up and down existence in tinsel town, and was involved with some of Hollywood’s most popular leading men.  However, as the years passed by, Yvette Vickers disappeared from the pop culture radar, only being remembered by the die hard fans of 50’s juvenile delinquency and creature features.  Yet, despite the fact that she continued to keep a devoted fan following, a lonely existence that is hard for anyone to ever understand became bleakly apparent last week when the mummified body of the once beautiful starlet was found in her Benedict Canyon home on April 27th.  With no evidence of foul play, officials suspect that Yvette died of natural causes, but had been lying alone in her home for anywhere between four months to a year.  Further investigation and what will prove to be a very difficult autopsy is yet to come in discovering the real cause and date of her death, but a stunned public is left wondering just what went wrong in Yvette Vickers’ life that nobody noticed that she was gone for up to a year?  Where were her family, her friends and her fans?  Why did Yvette Vickers die alone and unnoticed?  In an attempt to romanticize her strange and unsettling death, early news reports have compared her to the character of Nora Desmond in the Oscar winning film classic Sunset Boulevard in which Yvette made her unccredited film debut in 1950 as a giggling girl on a telephone.  However, the comparison has been made loosely, and people who had encountered Yvette in her later years paint an entirely different portrait of her. 
The daughter of Kansas City jazz musicians, Yvette Vickers came of Los Angeles at age sixteen to study journalism.  But, after taking drama studies as an elective, Yvette discovered a love for the stage and changed her major and graduated with a degree in drama.  UCLA proved to be a perfect training ground for the young actress, where she earned her small role in Sunset Boulevard, and was scouted by a modelling agency that sent her to New York where she did a prominent TV spot for White Rain Shampoo.  Choosing to return to LA to pursue a film career, Yvette began to shop herself around to different studios during the era of the peroxide beauty queens.  Transform ring herself into a third rate Marilyn Monroe, Yvette landed a couple of episodic television gigs on Wyatt Earp and The Red Skelton Show.  Eventually she caught the eye of tough guy James Cagney who was casting his directorial debut, Short Cut to Hell.  The film was a flop, but the same year Yvette would find her first defining role as bad girl Roxy in the juvenile delinquent picture Reform School Girls.  Despite the fact that the film didn’t achieve a classic status, it found its own audience by being a vehicle for heartthrob Edd “Kookie” Burns, whom Yvette had a short lived love affair with during the making of the film.  However, what was most important about her performance in Reform School Girls was that Yvette found her own unique place in films.  While most of her contemporaries strove for romantic heroine roles, Yvette Vickers discovered that what she did best was to play the bad girl.  Sultry, mean, sexy and reckless, Yvette’s career would consist of playing sluts, home wreckers and girls gone wild.  She was the complete opposite of Sandra Dee.  Yvette Vickers played the kind of girl who put out.  The one who your mother warned you about.  The one that would lead you down the road to ruin.  She was dangerous, which was just the element that she needed to differentiate her from the other blonde beauties she was competing against in casting calls. 

Yvette Vickers found her niche in Hollywood in the 1950's playing "bad girls" in classic B-films such as "Reform School Girl", "Attack of the Giant Leeches" and, most importantly, "Attack of the 50 Foot Woman"
The year following Reform School Girl proved to be a busy year for Yvette as she continued to appear in a series of unmemorable films, but her fortunate would change again when she took the supporting actress role in one of the most important films of the drive-in era, Attack of the 50 Foot Woman.  In the role of Honey Parker, Yvette played the girlfriend of William Hudson, who plots to get rid of his alcoholic wife, played by Alison Hayes who, due to an encounter with a space ship, grows into a giant and goes on a rampage in search for her husband and his lover.  An outrageous film with below average special effects, the film was accompanied by one of the most iconic movie posters of the era, which in turn turned Attack of the 50 Foot Woman into one of the most important B-films of all time, ensuring Yvette Vickers’ place in Hollywood history. 

Yvette Vickers with Dan White in Roger Corman's "Attack of the Giant Leeches"

Various television appearances followed, primarily in westerns and crime dramas including M Squad, Dragnet, Bat Masterson, The Texan and Mike Hammer.   As the 1950’s winded down Yvette fell into the wild antics of Los Angeles’s beatnik scene, and became romantically linked to a number of Hollywood stars including Rory Calhoun, Steve Cochran, Ralph Meeker, Lee Marvin and Cary Grant before marrying writer Leonard Burns.  However the marriage would prove to be disastrous and would end quickly.  1959 would prove to be the zenith of her career.  Undressing for Playboy Magazine, Yvette became Playboy’s July 1959 Playmate in an erotic spread shot by future sexploitation director Russ Meyer.  That year would also see her in her last leading role when she appeared in Roger Corman’s creature classic Attack of the Giant Leeches.  Once again playing a cruel and cold vixen, Yvette ignited the screen as Liz Walker; a gold digger who marries and older man for money instead of love.  However, when caught being unfaithful, her hillbilly husband forces her into the Louisiana swamp by gunpoint where she is dragged into the muck by giant squid like tentacles.  Although low budget and with a slim plot, the film was masterly produced by Corman who had a tendency to make the most out of almost nothing and Attack of the Giant Leeches became a cult favorite.  Furthermore, Corman created the perfect role for Yvette to shine in her typical bad girl persona, allowing her to give one of the strongest performances of her career, making what would have otherwise been a lackluster low budget feature into a bonafide creature classic. 

Yvette Vicker's with Paul Newman in "Hud"

Looking to get away and clear her head after her divorce from Leonard Burns, Vickers returned to New York after the shooting of Attack of the Giant Leeches to perform on Broadway in a production called The Gang’s All Here.  Yet when her Broadway gig ended in early1960, upon returning to LA Yvette found out that Hollywood doesn’t wait around for anybody.  Out of the loop for what was an eternity for the fast paced film industry, Yvette found featured parts harder to find.  As a result she once again began taking minor roles in films, often finding herself once again uncredited.  Possibly her most memorable film appearance after her return from New York was the minor role of Lily Peters in the Oscar winning film Hud.  However, even in that film she only had two lines before being abandoned at a restaurant by Paul Newman.  Yvette also appeared uncredited in Sidney Poitier’s 1962 psychological pot boiler Pressure Point, and Annette and Frankie’s 1963 beach debut Beach Party.  More television appearances on My Three Sons, The Bob Cummings Show, The Barbara Stanwyck Show and Emergency!  kept her barely alive in the entertainment industry.  During this time she became romantically involved with actor Jim Hutton and would remain in an “on and off” relationship with him until his death in 1979.  However, as the 60’s slipped into the 70’s it was painfully obvious to Yvette that her career had already faded into the not so distant past.  In 1976 Yvette’s career was officially over after making an appearance on a forgettable TV series called Switch.  Changing gears completely, Yvette took up a successful career in real estate in which she was able to support herself in a very comfortable existence. 

Yet, although her film career was over, Yvette Vickers’ found a resurgence of popularity by the end of the 1980’s when the B-films of the 50’s and 60’s began to gain a new audience.  By the end of the decade Yvette began to make the rounds at film festivals and autograph shows, meeting fans and entertaining film buffs with her tales from Hollywood’s golden age of drive in features.  In 1990 she came out of retirement to make a cameo appearance in one final film, Evil Spirits.  Furthermore, in 2000 author Stephen King would cite Yvette as being one of his film idols during his childhood in his autobiography On Writing.  Described as having a bubbly personality and an endless supply of stories, she quickly became a favorite of fans and autograph show organizers.  This is a far cry from the lonely description that was painted by her neighbor, Susan Savage, who called police to her home last week when she noticed that Yvette’s mailbox was stuffed to the brim with yellowed mail, and that her front stoop had cobwebs hanging from it.  According to Savage, Yvette was a paranoid recluse who feared that she was being stalked, and lived a life of solitude in her large lonely house.  Reporters loved the idea of a former cinematic beauty queen going mad all alone in her home, but it appears that this could have been more a myth then reality. 
But the question still remains.  How does someone who found a niche in the pop culture journey become so forgotten and alone that they die and nobody notices?  In the days that followed the discovery of Yvette Vickers’ mummified remains, people who knew her have tried to piece together a timeline of when the last time they saw or spoke to her.  Margaret Netcell, the operator of Roy Rogers and Dale Evans Happy Trails Children’s Foundation had spoke to her a year ago, but over the last number of months she had tried to get in touch with Yvette via telephone but when no one answered she figured that Yvette had lost interest in the charity.  Neighbors recalled visiting with Yvette in April 2010 after a trip to the West Coast, but had figured that she had taken another extended trip.  Although married four times, Yvette had no children, and the last time she had spoken to ex-husband Don Prell, the only of her former husbands still living, was as far back as 2009.  But considering that their marriage had ended over half a century ago, Prell and Yvette had little to do with each other.  As for family, Yvette was an only child, and her parents were long dead.  Remaining family that were contacted last week included long lost cousins from Kansas who remembered her fondly, but had had little contact with her in decades due to the fact that her world in Hollywood seemed so far away from theirs.  As for good friends, speculation has been that she chased most of them away due to alcohol, paranoia and reclusivness.  Yvette Vickers was all alone, and as a result died alone.  However, she was hardly forgotten.  Amongst the yellowed mail stuffed high in her mailbox were fan letters and autograph requests from film buffs who still regarded her to be a star.  Yvette Vickers found her own niche in cult film fans hearts.  Tragically it would take her lonely death to put her name back on the culture radar.  At least this way we can be assured that while she died alone, Yvette Vickers will never be forgotten.

In: http://popcultureaddict.com/yvettevickers/

terça-feira, 10 de maio de 2011

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Choques culturais

Ser convidada para um churrasco e pedirem que leve a carne que pretendo comer e' algo com o qual nunca tinha sido confrontada, mas aconteceu :). Perguntei a um conhecido britanico se tinham esse habito por ca'. Ele diz que sim, e' normal. Como as pessoas tem habitos alimentares diferentes, numa cidade tao multicultural, uns so' comem galinha, outros nao comem porco, outros optam pelas salsichas vegetarianas etc, e' uma forma de haver menos desperdicio, disse. Entendo a ideia mas acho estranho. Que seja habito, ou de bom tom, levar uma ou duas garrafas de vinho, e sobremesa, acho bem e sempre fiz questao de o fazer quando sou convidada a ir a casa de alguem. Muitas vezes tambem levo flores, para oferecer 'a dona da casa, mas quanto 'a carne desculpem mas nao acho normal. Convidam para jantar e temos que levar a comida? Nisso sou muito portuguesa, mesa farta, diversidade e cada um escolhe o que quer comer. Esta agora...lol Vivendo e aprendendo!

domingo, 8 de maio de 2011

Boa sorte Catherine!


Nos dias que antecederam a cerimónia real, surgiram reportagens em vários jornais e revistas onde mulheres, de todos os quadrantes sociais e económicos, davam a sua opinião sobre o evento e futuro papel de Catherine Middleton. Sem surpresas, a grande maioria não inveja a posição de Kate, nem gostaria de estar no seu lugar. O peso do dever, o compromisso para com a instituição, as cerimónias públicas e o escrutínio da comunicação social foram as principais causas invocadas para que a 'sorte' de Kate não atraia assim tanta mulher. Não poderia estar mais de acordo. Não gostaria de estar na posição dela. Ela, aliás, quase deixa de existir como pessoa individual a partir de agora, tem de pensar nos seus passos, açcões e comportamentos 24 horas por dia. 
Acredito que o amor que a une a William a vai ajudar, é bom que ajude. Afinal, namoraram quase 9 anos, viveram juntos e durante todo esse tempo não me lembro de Kate ter dado um passo em falso. Nem em termos de indumentária, estava sempre muito coberta - excepto nas fotos durante as férias na praia - nem em termos de comentários ou atitudes. Tem personalidade de princesa. Mas não lhe invejo. Sim, ela não tem de se preocupar em amealhar um grande depósito para poder comprar casa, nem tem de pensar em contas ou empregos. Mas nada me faria mais infeliz do que não poder sair  à rua despenteada, ou mal vestida, num dia de folga, de não pensar no que trajo quando vou de fugida ao supermercado, de dizer e escrever disparates como faço, de poder estar sossegada, em qualquer sítio, escrevendo, cafezando e apreciando o mundo, sem que ninguém em mim repare. Basicamente de ser livre!

Taylor Dayne - Tell It To My Heart

sexta-feira, 6 de maio de 2011


Trabalho ate' 'as 8:30 da noite. Mas 'e sexta-feira carago!

Meeeeeeeeeeeeeee'...

E quando não sabem muito bem o que fazer com a vidinha, que os empregos não abundam e a vida não está fácil, é vê-los enfileirarem-se na jota do partido único. Vestem a t-shirt e vão participar naquelas magníficas iniciativas. Tudo gente de conviçcões profundas. Disgusting!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Duques e Coco

Quando se enamorou por um dos duques de Cambridge, nas primeiras decadas do seculo XX, perguntaram a Coco Chanel porque razao nao se casava com o duque, afinal poderia se tornar duquesa de Cambridge. Coco respondeu que duques de Cambridge houve varios e Coco so' existia uma. E tinha muita razao. Os actuais duques sao Catherine Middleton e o principe William.

Dos filmes do fim-de-semana

Sabrina: uma comedia romantica com Harrison Ford, Julia Ormond e Greg Kinnear. Poderia ser simplesmente a historia da filha do motorista que se apaixona pelo menino rico da casa mas nao e'. Gostei do argumento e desempenho de Harrison Ford e da Julia Ormond. Os romances improvaveis, e as voltas que damos 'as historias previsiveis, fizeram desta pelicula uma agradavel surpresa. Recomendo!


O filme e' o que diz o nome: Coco before Chanel. Nao fazia ideia que a Coco Chanel passou por dificuldades, e veio de origens tao humildes. Gostei muito da abordagem e achei que a Audrey Tautou (que apelido engracado) estava muito bem, havia ali uma camada de classe e saber estar que a condicao social nao tira, nasce connosco, pronto! Imagino que a verdadeira Coco deveria ser assim. Muito bom!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Dias grandes

Podia realmente habituar-me a esta rotina. Tomarmos o pequeno-almoço juntos todos os dias, dormir a sesta, ler e relaxar no sofá, hidratar o cabelo, pintar as unhas, fazer uma máscara na cara, ver filmes, cozinhar, suspirar, passear pelo campo, visitar palácios, receber os amigos, almoçar com os amigos, brincar com os rebentos deles. Rica vida. Amanhã acabou! 

A minha verdade universal

Todos os fins-de-semana deveriam ser de quatro dias. Eu seria muito mais feliz!

domingo, 1 de maio de 2011

Losing My Religion



Lembrei-me desta música e do meu fascínio pela série 'Berverly Hills 90210' quando adolescente. O quanto gostei de visitar esse bairro chique de Los Angeles nos anos 90. E já foi há tanto tempo... Scary!