sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Nunca dei grande importância a anéis e respectivos significados. Talvez porque raramente tenho expectativas quando conheço alguém. Deixo-me levar, numa conversa que seja para além de boa, e não penso na hora ou no dia seguinte. Nunca fui de olhar para as mãos deles para tentar perceber estados civis ou de alma. E assim coloquei no dedo o anel que ele me ofereceu, a pensar que o significado e momento só a nós interessava. Mas não é nada assim. As pessoas notam, e perguntam, e querem saber. E eu, acanhadamente, digo que sim.

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