Nem acredito que fiquei o fim-de-semana todo 'indoors'. A ler e a dormir, sem vontade de sair, vi dois episódios de uma série, fui ao concerto dos Deolinda na sexta (o único período fora de portas) e estive a organizar coisas e a fazer planeamentos para um futuro próximo. E foi tão bom ser malandra!
segunda-feira, 30 de abril de 2012
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Está lá!
Um trabalho de vários meses, de muitas horas e fins-de-semana de dedicação, de equipa e com sangue, suor e lágrimas. Mas demos um grande passo, e estamos todos de parabéns. E hoje é dia de folga, de concerto, de molho e de fazer o que me der na real gana!
quinta-feira, 26 de abril de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
terça-feira, 24 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Fico logo mais bem-disposta!
E pronto, quando o tempo está deprimente, e os dias andam aos solavancos, nada melhor que visitar sites de viagens e começar a sonhar. Comigo é remédio santo!
Tão pertinente...
Edição sem editores - Crónica de Pedro Mexia
"(...) Esta nova ideologia da edição consiste em avanços generosos,
grandes tiragens, autores de sucesso, pressão comercial, anti-elitismo,
mercantilismo infrene. Alguns dos novos «editores» vêm da indústria do
entretenimento, e aplicam ao livro a lógica do entretenimento, alheios a
qualquer especificidade. Todos os produtos se equivalem, e as editoras
tornam-se «fábricas de sapatos», diz o decepcionado Schiffrin.
Para
as pequenas editoras, a vida A.C. («after conglomerates») é previsível:
«num primeiro momento, o grupo comprador publica uma declaração
entusiástica, elogiando a editora comprada e prometendo manter as suas
gloriosas tradições; garantem que não haverá nenhuma modificação
importante, e que, na medida do possível, não haverá despedimentos.»
Depois, vêm «alguns cortes», «absolutamente necessários para a
eficácia», depois umas «fusões», em nome da «racionalização» e do
«sucesso». E o resultado é sempre o mesmo, acabar com a autonomia
editorial, fazer editoras sem editores."
Crónica de Pedro Mexia na Revista LER - Edição de Abril (2012)
domingo, 22 de abril de 2012
Domingo
Caminhada, brunch português em mesa com amigos, gargalhadas, nova caminhada, compra de broa de milho, sol e mais sol até que começou a escurecer e voltei à toca. O trabalho espera por mim!
Cozinha de quem?!
Numa época em que toda a gente publica, ou escreve um livro (e isto não é necessariamente mau), li numa publicação qualquer que a jornalista Clara de Sousa inspirou-se nas receitas, e na cozinha, da mãe para escrever um livro que se chama 'A minha cozinha'. Ora se não são dela, porque razão não chama 'A cozinha da minha mãe'? Ainda por cima ela é tão magrinha que nem deve dar muito trabalho aos talheres...
sábado, 21 de abril de 2012
sexta-feira, 20 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Entrada grátis em qualquer National Trust
Para a malta que vive em Inglaterra, no próximo fim-de-semana a 'National Trust' dá acesso a todas as suas propriedades históricas (e ele é com cada uma) e espaços verdes de graça, sim não pagam nada. Sou uma orgulhosa sócia da instituição, mas para quem não é vale muito a pena descobrir o que podem visitar. Gosto sobretudo de explorar as mansões históricas dos aristocratas, e a série Downton Abbey está tão na moda. Aprende-se muito sobre as famílias que ali viveram, tanto nos andares de luxo como também nas áreas serviçais. Toca a aproveitar. Uma sugestão? Dou duas que ficam nos arredores de Londres: Pollesden Lacey e Osterley Park and House. São mansões lindíssimas!
segunda-feira, 16 de abril de 2012
O herói esquecido
Lembro-me que era adolescente e tinha ido ao cinema Santa Maria, no Funchal, acompanhada pela Carmo e pela Patrícia, minhas colegas do Liceu Jaime Moniz. O professor de direito tinha recomendado que víssemos ‘A Lista de Schindler’.
Instaladas numa sala antiga mas confortável, assistimos à película e
carregamos connosco a sua poderosa mensagem. A segunda guerra mundial, e a
perseguição nazi ao povo judeu, é um tema que continua a ser actual, basta para
isso ver a quantidade de filmes e séries que continuam a ser produzidos.
Quando visitei Londres pela primeira vez, corria o ano da graça de 2003,
passei uma tarde no Imperial War Museum, que se situa em Lambeth North. Desde
que vivo na 'Big Smoke' voltei lá outras duas vezes.
Em todas as visitas aprendi coisas novas, pois o museu não explora apenas
assuntos de guerra e geoestratégia. O espaço tem uma grande dimensão humana,
mostra histórias de soldados e oficiais nos campos de batalha, partilha
conteúdos de cartas que escreveram às famílias e isso, de certa forma, humaniza
certos acontecimentos bélicos que mostram o pior da humanidade.
Uma das alas mais interessantes – e tristes – retrata a vida nos campos de
concentração nazis. No meio das tragédias, ilustradas com excelentes mapas e
maquetes, há muita informação sobre os ‘monstros’ que ao serviço de Hitler
dizimavam judeus, sem dó nem piedade, tal como nomes de pessoas que ajudaram a
salvar o povo hebraico, como foi o caso de Oskar Schindler.
Mas lá não estava o nome do herói português Aristides Sousa Mendes. O
cônsul que na cidade francesa de Bordéus, e desobedecendo às ordens de Salazar,
deu vistos de entrada em Portugal a milhares de judeus que se conseguiram
salvar. O diplomata português salvou muitas mais vidas que Schindler.
Resolvi escrever um email para o museu a explicar que – tal como Schindler,
o antigo cônsul português merecia ser referenciado. Facultei alguns dados
históricos e até sugeri que contactassem a embaixada de Portugal em Londres.
Recebi como resposta um simpático email escrito por uma das responsáveis,
onde agradecia a informação que disse desconhecer, e acrescentou que talvez no
futuro pudessem colocar uma referência a Aristides Sousa Mendes.
Não admira que o nosso cônsul não seja assim tão conhecido. Para além de
ter morrido na miséria, consequência da desobediência a Salazar, ainda hoje a
sua casa de família, em Cabanas de Viriato, está em péssimo estado de
conservação (a cair de podre para ser mais exacta). No meio da inconstância
política, e do jogo do empurra, não se conserva e edifica um espaço que poderia
ser um interessante museu que divulgasse o envolvimento e a intervenção do
diplomata português na salvação de milhares de vidas.
Já vai sendo tempo de Portugal tratar de forma digna os seus melhores. A
acção de Aristides Sousa Mendes não pode ser esquecida. Tenho também de voltar
ao Imperial War Museum, e verificar se o meu simples email surtiu efeito!
sábado, 14 de abril de 2012
Será que fica por aqui?
O bolo veio de Itália e foi oferecido ao Padre. Mas porque recebe prendas constantemente, e não consegue consumir ou usar tudo, resolveu oferecer ao diplomata durante um jantar, onde também eu estava presente. Por sua vez, um amigo aconselhou-o a não oferecer. O diplomata também recebe muitas prendas e o mais provável é que desse o bolo aos funcionários. Deixou então a caixa ao amigo que, como me deu boleia para casa, disse não querer o bolo porque vive sozinho e não iria conseguir consumir. Tenho-o em casa e hoje vou oferecer a uma amiga...
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Ele é tantas!
E ele é tanta mas tanta revista, sobre tudo e mais alguma coisa, espalhadas e a formar pilares pelo quarto e pela sala, à espera de receberem atenção e mimo, à espera do tempo que não tenho, e eu feliz. Feliz por ter tanto por onde escolher, tanto por ler e tão pouco tempo...
quarta-feira, 11 de abril de 2012
2012
Era suposto ser o 'nosso' ano mas até agora tem sido bem difícil. Com contratempos, desilusões, ansiedade, muita pressão e inconstância. E parece que o cenário não irá melhorar nos próximos meses. Será eventualmente o 'nosso' ano, só espero é que mude de cara, porque esta não serve! E vou ali mudar de discurso que também não sou dada a queixumes. Como diz a Lady Grantham, na série Downton Abbey, «that is soooo middle class'...Lol
terça-feira, 10 de abril de 2012
Mini-férias
Foi um fim-de-semana em grande, no meio rural, onde acordei ao som dos passarinhos, vivenciei o espírito da Páscoa, visitei três grandes propriedades históricas, fui ao pub, namorei, tomei um típico chá das cinco (às duas da tarde), dormi, fiz um curso que durou um dia e aprendi imenso, andei perdida nos arredores de Manchester etc etc. E custou tanto voltar ao trabalho...
sexta-feira, 6 de abril de 2012
quinta-feira, 5 de abril de 2012
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Lyme Park
Vou explorar esta propriedade histórica durante o fim-de-semana de Páscoa. Só espero que o tempo ajude!
terça-feira, 3 de abril de 2012
Elogio
E não é que uma pessoa não saiba do seu valor... Mas hoje 'passaram-me a mão pelo pêlo', salvo seja, e foi bom. Numa fase em que ando a levar tiros de todo o lado, sabe bem ouvir um elogio (e grande) de quem pode, sabe e manda!
domingo, 1 de abril de 2012
Livros de cabeceira
O que dirão os livros de cabeceira sobre nós? São estes os que me acompanham no momento, a aguardar vez e sem qualquer ordem de preferência. E a foto do meu 'baby boy' também aparece, para além das montanhas de revistas...
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