Factos: todas as pessoas que têm as qualificações mais elevadas na empresa são estrangeiras. Trata-se de um instituto privado de formação superior, logo a formação académica é de elevada importância. Os estrangeiros (alguns de países da UE, logo têm os mesmos direitos que os locais) não são louros de olhos azuis e pele branca. Alguns são de cor, outros latinos e falam inglês com sotaque, naturalmente. E nada disto importa em 'tempos normais'. Acontece que os tempos são de recessão e maior desemprego. De repente, e para algumas chefias locais, a cor da pele, o sotaque e a nacionalidade são mais chatas e evidentes. Quando a 'bagagem' é mais fraca a mesquinhez vem ao de cima. É a vida!
Aqui? Não... impressão tua querida... nunca em tempo algum... a nação das equal opportunities...
ResponderEliminarBeijinho e abraço
Que pena, que as coisas já estejam a tomar esse rumo...
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