quarta-feira, 29 de outubro de 2008
O Joãozinho, sempre o Joãozinho...LOL
terça-feira, 28 de outubro de 2008
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
I just called...
P.S - A minha afilhada é uma bebé chinesa linda de morrer. Babo-me, derreto-me, desaparafuso quando olho para ela. Linda, linda, linda!!!
P......................................
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
A pontinha do iceberg
Paradise
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Planos e mais planos...
A conversa veio a propósito de nomes de bebés. Ela já tem nome para a bebé, se for menina (a preferência), e nisso o namorado não teve qualquer voto na matéria. «Se ele dá o sobrenome, o nome quem dá sou eu. Só é justo», explicou. Aqui está uma bela observação, you've got a point darling. Se algum dia decidir ter bebés estou preparada. Se ele ou ela vai ficar com o sobrenome do pai, o nome quem escolhe é a mãe. E mais nada!!! LOL
domingo, 19 de outubro de 2008
A melhor voz de Portugal: Dulce Pontes
Acompanhada por um dos melhores tenores do mundo...Arrepiante!!!
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
RV e RSV
Ainda tive esperanca que, dado que fui educada e prestavel (como por norma sou), receberia um e-mail de volta com um obrigado e desculpe, qualquer coisa assim. Mas nao. Varias semanas se passaram e nada. Nadinha. E a funcao publica que temos...E funcao publica do "povo superior", imaginem se fosse inferior...Gentinha...Gentalha!!!
Crise financeira
Portugal era dos paises que, nos anos 80 e 90, mais poupava na Europa. A facilidade de credito fez com que muitas pessoas comprassem casa e carro, o que compreendo, mas esse facilitismo acabou por fazer brotar nas pessoas a vontade de ter o que nao podem, ou seja, de viverem vidas que sao completos bluffs. Conheco varios exemplos, nas minhas relacoes, de pessoas que tem vidas normais, ordenados normais, mas querem a calca e os oculos de determinada marca, vao de ferias, compram o creme do topo, etc etc, tudo com o cartao de credito.
Uma coisa e a pobreza. Outra coisa e a economia artificial, de pessoas que querem ter o que nao podem e vao-se entalando, chegando a meio do mes sem um tostao. Sinceramente desses nao tenho pena nenhuma. Tenho e pena de quem, como eu, sofre as consequencias da crise financeira, quando vive dentro das suas possibilidades, e das familias que, neste momento, sentem-se estranguladas por actos inconsequentes dos outros.