A fonte do amor = roma
Um ano depois :)!
domingo, 30 de agosto de 2009
Christmas in August
Esta parecia uma manhã de Natal por aqui, com tanta prenda para desembrulhar :)!
Livros
Ler é um dos meus maiores prazeres. Numa esplanada em tardes calmas, seja Verão ou Inverno, em casa ou a caminho do trabalho. É talvez o meu passatempo preferido, ou um dos... Desde que vivo em Inglaterra, e cansada de ouvir que os portugueses lêem pouco, cheguei à conclusão que o preço dos livros, em Portugal, é um escândalo. Um verdadeiro escândalo.
As bibliotecas de uma qualquer vila inglesa, ou zonas de Londres, têm imensos bons livros, actuais, que se lêem sem pagar, e que se pode ir renovando durante semanas. As editoras, para além de serem muito boas, fazem edições de bolso de quase tudo. Um ano após as capas duras terem saído. O preço das capas moles ronda as 7 libras. Falo do preço de quase todos os livros de bolso, ou capas moles. Depois descobre-se sítios onde se pode comprar os mesmos livros, actuais, por 3 ou 4 libras, e até por menos.
Em Portugal lê-se pouco porque também qualquer livro custa pelo menos 15 euros. E nem estou a falar dos mais caros. As bibliotecas, do que me lembro da Madeira, têm livros antiquíssimos, raramente recebem coisas novas. Não acho que portugueses não queiram ler. Acho sim que os livros são demasiado caros, e os ordenados não chegam para tudo, nem a geração dos mil euros tem margem de manobra. Aqui ganha-se mais, tem-se melhor nas bibliotecas e, quando se decide comprar, no meu caso a toda a hora, gasta-se muito, muito menos!!!
As bibliotecas de uma qualquer vila inglesa, ou zonas de Londres, têm imensos bons livros, actuais, que se lêem sem pagar, e que se pode ir renovando durante semanas. As editoras, para além de serem muito boas, fazem edições de bolso de quase tudo. Um ano após as capas duras terem saído. O preço das capas moles ronda as 7 libras. Falo do preço de quase todos os livros de bolso, ou capas moles. Depois descobre-se sítios onde se pode comprar os mesmos livros, actuais, por 3 ou 4 libras, e até por menos.
Em Portugal lê-se pouco porque também qualquer livro custa pelo menos 15 euros. E nem estou a falar dos mais caros. As bibliotecas, do que me lembro da Madeira, têm livros antiquíssimos, raramente recebem coisas novas. Não acho que portugueses não queiram ler. Acho sim que os livros são demasiado caros, e os ordenados não chegam para tudo, nem a geração dos mil euros tem margem de manobra. Aqui ganha-se mais, tem-se melhor nas bibliotecas e, quando se decide comprar, no meu caso a toda a hora, gasta-se muito, muito menos!!!
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Weekend
Fora de jogo
No outro dia estava a ver as notícias em horário nobre, na televisão portuguesa. Chegada a parte do desporto, entrevistaram um jogador da bola que foi casado com a Isabel Figueira, e que agora namora com outra moça também conhecida, não me lembro o nome dele. Em apenas alguns minutos, deu para ver que fazer conversa com ele é algo demasiado difícil. Não dizia nada de jeito. Não sei como é que há mulheres que conseguem casar com homens assim. Será que elas são iguais a eles? Ocas e desprovidas de interesse? (Não estou a falar de curvas e silicone, obviamente, mas não há estômago que aguente só com isso, digo eu)
As frases são sempre as mesmas: 'vamos fazer tudo para ganhar', 'respeitamos o adversário', 'sabemos do nosso valor', 'vou tentar marcar um golo'...Uma tristeza. Com um livrinho, e a recolha das frases que são sempre as mesmas, ninguém precisava de mais relato.
As frases são sempre as mesmas: 'vamos fazer tudo para ganhar', 'respeitamos o adversário', 'sabemos do nosso valor', 'vou tentar marcar um golo'...Uma tristeza. Com um livrinho, e a recolha das frases que são sempre as mesmas, ninguém precisava de mais relato.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Marteladas
I love you when you give me cookies
Tinha já colocado este vídeo, e apaguei sem querer. Mais uma criança a dizer a verdade, e eu adoro a honestidade das crianças. Ele gosta da mãe quando ela lhe dá bolachinhas, mas não gosta da mãe o tempo todo... :)
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Bye bye summer
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Chá e companhia
Os ingleses gostam de suplantar as falhas que têm, em termos de gastronomia, dizendo algo curioso, mas que nunca cheguei a perceber: podemos não ter o melhor clima do mundo, nem a melhor comida, mas não há quem faça uma melhor chávena de chá!
Gosto muito de chá, e gosto mais desde que vivo em Londres. Tenho por hábito ir tomar chá, uma vez por ano, ao hotel Reid's na Madeira. É uma experiência única, numa paisagem soberba. Mas em relação a esta questão dos britânicos, não sei qual é a ciência de fazer uma boa chávena de chá. Compra-se chá de qualidade, ferve-se água, joga-se para lá as folhas e tá pronto. O único chá que me lembro de ser realmente especial, era o que a minha tia/avó, que já não está entre nós, fazia nas brasas do forno onde cozia pão caseiro. Esse sim tinha um sabor fantástico, e único, que nunca mais tive oportunidade de repetir. De resto, chá é chá.
Decidi que vou fazer uma pesquisa para ver que sítios são realmente bons, para tomar um chá das cinco. Afinal, tenho caixas de chá que nunca mais acabam, mas é imperdoável que ainda não tenha ido tomar chá num sítio elegante, aqui na 'Big Smoke'.
E se o chá não tem ciência, mas sim ambiência e bons bolinhos e scones, Londres é uma cidade óptima para se experimentar gastronomia internacional. Há cozinha de todos os cantos do mundo. Ainda um dia destes, fui a um restaurante nepalês, em celebração com uma pessoa muito especial, e comi um peito de frango, num molho que não sei descrever, divinal.
Gosto muito de chá, e gosto mais desde que vivo em Londres. Tenho por hábito ir tomar chá, uma vez por ano, ao hotel Reid's na Madeira. É uma experiência única, numa paisagem soberba. Mas em relação a esta questão dos britânicos, não sei qual é a ciência de fazer uma boa chávena de chá. Compra-se chá de qualidade, ferve-se água, joga-se para lá as folhas e tá pronto. O único chá que me lembro de ser realmente especial, era o que a minha tia/avó, que já não está entre nós, fazia nas brasas do forno onde cozia pão caseiro. Esse sim tinha um sabor fantástico, e único, que nunca mais tive oportunidade de repetir. De resto, chá é chá.
Decidi que vou fazer uma pesquisa para ver que sítios são realmente bons, para tomar um chá das cinco. Afinal, tenho caixas de chá que nunca mais acabam, mas é imperdoável que ainda não tenha ido tomar chá num sítio elegante, aqui na 'Big Smoke'.
E se o chá não tem ciência, mas sim ambiência e bons bolinhos e scones, Londres é uma cidade óptima para se experimentar gastronomia internacional. Há cozinha de todos os cantos do mundo. Ainda um dia destes, fui a um restaurante nepalês, em celebração com uma pessoa muito especial, e comi um peito de frango, num molho que não sei descrever, divinal.
domingo, 16 de agosto de 2009
Nada de desesperos
A primeira era bonita mas não servia para nada. Não conseguia fazer uma conversa decente, tinha uma cabeca vazia, pendurava-se na carteira dele, não falava uma palavra de inglês. Quando me pedem opinião eu dou, de forma sincera, mesmo que seja crua. É assim que sou. Se não querem que seja sincera não perguntem. Ele pode não seguir o que digo, mas quer saber o que acho.
A segunda é bonita e simpática, sabe conversar, mas queria ter em Londres uma vida exactamente igual à de casa, na Madeira. A todos os níveis, em todos os aspectos. É do tal tipo de turista inglês que não se adapta, vai para Espanha mas quer pubs e 'Fish and Chips'. Nem toda a gente está preparada para viajar, por muito que seja bem visto pela sociedade, e por muito dinheiro que tenham. Se querem 'casa' lá fora, fiquem em casa!
Agora estou a tentar convencê-lo que não deve baixar os braços. Que a princesa vai chegar, que ainda é muito novo, e tem muito tempo. Afinal, se nos casamos apenas uma vez na vida, significa que, nos entretantos, estamos a tentar, a testar, a acreditar e a falhar muitas vezes. E um dia vamos acertar, certo? Pensamento positivo e 'fingers crossed' ;)!!!
A segunda é bonita e simpática, sabe conversar, mas queria ter em Londres uma vida exactamente igual à de casa, na Madeira. A todos os níveis, em todos os aspectos. É do tal tipo de turista inglês que não se adapta, vai para Espanha mas quer pubs e 'Fish and Chips'. Nem toda a gente está preparada para viajar, por muito que seja bem visto pela sociedade, e por muito dinheiro que tenham. Se querem 'casa' lá fora, fiquem em casa!
Agora estou a tentar convencê-lo que não deve baixar os braços. Que a princesa vai chegar, que ainda é muito novo, e tem muito tempo. Afinal, se nos casamos apenas uma vez na vida, significa que, nos entretantos, estamos a tentar, a testar, a acreditar e a falhar muitas vezes. E um dia vamos acertar, certo? Pensamento positivo e 'fingers crossed' ;)!!!
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Mudar ou não?
Gostava de tentar perceber se a adopção do sobrenome do marido, por parte das mulheres casadas, é um acto de amor, se é por questões legais, ou qual será a razão que leva com que as mulheres queiram mudar de apelido quando casam.
Não estou a criticar, cada um é livre de fazer o que quer. Mas confesso que não percebo qual a necessidade de o fazer, se não têm orgulho nos seus apelidos... E gostava, sinceramente, que a ala feminina viesse aqui comentar, para que eu possa melhor compreender.
É que uma pessoa passa uma vida inteira a usar o seu nome, trava lutas para conseguir o que quer, a nível pessoal e profissional - com o seu nome - e depois, um dia, casa e fica a ser chamada de outra coisa qualquer. Depois ninguém associa o nome à pessoa, que é a mesma mas chamada de forma diferente. Não posso dizer desta água não beberei, mas porque razão haveria de adoptar o nome dele, se é dele? Não será uma atitude sexista, numa sociedade que continua a ver o homem como o sexo forte?
Talvez seja demasiado independente (sou sim senhor), mas feliz assim. Penso tambem que fui influenciada pela minha mãe, que sempre me lembrou que não adoptou o nome do meu pai, e se orgulha disso.
Constato que muitas das minhas amigas, e familiares, adoptaram o nome do marido. Depois tambem há as mulheres que casam mais do que uma vez, então comecam por ser, por exemplo, Marina Félix, depois Marina Gavião, depois Marina Freitas. Enfim, uma confusão.
Talvez se tivesse um apelido horroroso, tipo cano, vacas, limpinha, lavadinha, quisesse mudar...LOL...Mas não é essa a situação.
Gostava de ler a vossa opinião :)
E não é por nada, mas escrevi este texto e horas mais tarde, a caminho de casa, li isto no meu livro do momento:
Joy was learning many things about George as time went by - some of them good, some of them not so good - and she was just about to learn something new.
'So', he said, beaming at her across the table, 'my beautiful wife-to-be, have you contacted your bank yet about changing your details?
'What do you mean??
Well, your new surname. You'll have to change your passport, too, remember.
Joy gulped. Along with her teenage vow to herself not to marry before her thirtieth birthday, she´d also decided that, when she did eventually marry, there was no way she would ever consider changing her surname... It was archaic and outmoded, her name was her identity, it was who she was. It was the name that had been called out every morning at school, the name she filled out on forms... and she wanted to keep it...
Há coincidências do caraças!!!
Não estou a criticar, cada um é livre de fazer o que quer. Mas confesso que não percebo qual a necessidade de o fazer, se não têm orgulho nos seus apelidos... E gostava, sinceramente, que a ala feminina viesse aqui comentar, para que eu possa melhor compreender.
É que uma pessoa passa uma vida inteira a usar o seu nome, trava lutas para conseguir o que quer, a nível pessoal e profissional - com o seu nome - e depois, um dia, casa e fica a ser chamada de outra coisa qualquer. Depois ninguém associa o nome à pessoa, que é a mesma mas chamada de forma diferente. Não posso dizer desta água não beberei, mas porque razão haveria de adoptar o nome dele, se é dele? Não será uma atitude sexista, numa sociedade que continua a ver o homem como o sexo forte?
Talvez seja demasiado independente (sou sim senhor), mas feliz assim. Penso tambem que fui influenciada pela minha mãe, que sempre me lembrou que não adoptou o nome do meu pai, e se orgulha disso.
Constato que muitas das minhas amigas, e familiares, adoptaram o nome do marido. Depois tambem há as mulheres que casam mais do que uma vez, então comecam por ser, por exemplo, Marina Félix, depois Marina Gavião, depois Marina Freitas. Enfim, uma confusão.
Talvez se tivesse um apelido horroroso, tipo cano, vacas, limpinha, lavadinha, quisesse mudar...LOL...Mas não é essa a situação.
Gostava de ler a vossa opinião :)
E não é por nada, mas escrevi este texto e horas mais tarde, a caminho de casa, li isto no meu livro do momento:
Joy was learning many things about George as time went by - some of them good, some of them not so good - and she was just about to learn something new.
'So', he said, beaming at her across the table, 'my beautiful wife-to-be, have you contacted your bank yet about changing your details?
'What do you mean??
Well, your new surname. You'll have to change your passport, too, remember.
Joy gulped. Along with her teenage vow to herself not to marry before her thirtieth birthday, she´d also decided that, when she did eventually marry, there was no way she would ever consider changing her surname... It was archaic and outmoded, her name was her identity, it was who she was. It was the name that had been called out every morning at school, the name she filled out on forms... and she wanted to keep it...
Há coincidências do caraças!!!
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Sandálias
Snniff Snifff...
Confesso que fiquei roida de inveja, quando a vi passar com a barriga a mostra, e um bronze lindo, dourada. Pensei no antigamente, quando era estudante e tinha ferias regularmente. Ia muito muito mais a praia, ficava com a pele douradinha, sem esturricar. Agora nao e possivel. As ferias sao poucas, o trabalho e muito e, neste pais, praia e sol sao quase uma miragem...
Bank
domingo, 9 de agosto de 2009
O drama...
sábado, 8 de agosto de 2009
Quantidade ou qualidade?
Li recentemente uma notícia que dava conta da falta de qualidade do curso de engenharia civil, na Universidade da Madeira. Os bons professores catedráticos (com investigação e artigos publicados em revistas especializadas) iam sair, para outras universidades. Causas: o acesso ao curso ser ilimitado, logo atrai alunos que não têm arcabouço para obter o rendimento pretendido, e de muitos professores não terem a formação, nem a experiência necessária, para ministrar cadeiras.
Surpreendida? Nem um pouco. Aliás, a minha opinião é radical. Nao há muito tempo expressei-a a um governante. O que acho é que nem deveria de existir Universidade da Madeira. Que, por lei, todos os alunos deveriam ter a oportunidade de sair para fazer os cursos no continente, e os que não tivessem possibilidades fossem ajudados. E não é só por uma questão de qualidade mas também de formação pessoal, humana e de personalidade. Sair da ilha ajuda a abrir horizontes. Mesmo que se volte, depois do curso, já se volta diferente.
E sim, vivo neste planeta e sei que muita gente não teria oportunidade de estudar se não fosse para a UMA, mas daí a minha sugestão (surreal) de que esses alunos deveriam ter bolsas de estudo, que os ajudassem a ter uma vida digna, e fazer o curso com relativo desafogo. Aliás, em Portugal a maioria dos alunos só estudam. No Reino Unido e nos EUA, onde o ensino custa os olhos da cara, trabalha-se enquanto se estuda, para pagar as propinas. Fiz isso e só me fez bem.
Tenho amigos que se licenciaram na UMA, tenho amigos professores na UMA, estou a par das queixas. É o desempenho de professores, a desorganização dos cursos, a irrelevância das cadeiras etc etc etc. Claro que a UMA dá jeito a uns ressabiados que precisavam de canudo, a qualquer custo. E claro que tambem há pessoas com valor, em determinadas áreas científicas. Na engenharia informática, por exemplo, e segundo um amigo que frequentou o curso, os professores são experientes.
Mas então deveria ser esse o caminho. Apostar em poucas licenciaturas, mas com qualidade, em que a universidade pudesse vir a ser uma referência a nível nacional. Ou então, continua-se a alimentar a mentira colectiva, e a tapar o sol com a peneira (um hiato como diz uma amiga). O costume!!!
Surpreendida? Nem um pouco. Aliás, a minha opinião é radical. Nao há muito tempo expressei-a a um governante. O que acho é que nem deveria de existir Universidade da Madeira. Que, por lei, todos os alunos deveriam ter a oportunidade de sair para fazer os cursos no continente, e os que não tivessem possibilidades fossem ajudados. E não é só por uma questão de qualidade mas também de formação pessoal, humana e de personalidade. Sair da ilha ajuda a abrir horizontes. Mesmo que se volte, depois do curso, já se volta diferente.
E sim, vivo neste planeta e sei que muita gente não teria oportunidade de estudar se não fosse para a UMA, mas daí a minha sugestão (surreal) de que esses alunos deveriam ter bolsas de estudo, que os ajudassem a ter uma vida digna, e fazer o curso com relativo desafogo. Aliás, em Portugal a maioria dos alunos só estudam. No Reino Unido e nos EUA, onde o ensino custa os olhos da cara, trabalha-se enquanto se estuda, para pagar as propinas. Fiz isso e só me fez bem.
Tenho amigos que se licenciaram na UMA, tenho amigos professores na UMA, estou a par das queixas. É o desempenho de professores, a desorganização dos cursos, a irrelevância das cadeiras etc etc etc. Claro que a UMA dá jeito a uns ressabiados que precisavam de canudo, a qualquer custo. E claro que tambem há pessoas com valor, em determinadas áreas científicas. Na engenharia informática, por exemplo, e segundo um amigo que frequentou o curso, os professores são experientes.
Mas então deveria ser esse o caminho. Apostar em poucas licenciaturas, mas com qualidade, em que a universidade pudesse vir a ser uma referência a nível nacional. Ou então, continua-se a alimentar a mentira colectiva, e a tapar o sol com a peneira (um hiato como diz uma amiga). O costume!!!
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Disgusting
Nuno Morais Sarmento agradece a Ferreira Leite por credibilizar o partido, mas mostra-se desiludido com as listas escolhidas bla bla bla. Nuno Morais Sarmento? Jose Luis Arnaut? Mas alguem quer saber o que esses gajos pensam, ou deixam de pensar? Os tais do governo dos 'papa gajas'?!!! Manuela, se queres credibilidade afasta-te deles... Quer dizer, no meu pais tudo e possivel. Daqui a dias voltam ao governo, e fazem de Portugal um bordel...
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
abcdefghijklmnopqrstuvxz
E porque passei grande parte do domingo a avaliar e a alinhavar informação (já estava pelos cabelos), visitei alguns sites académicos e acabei por constatar algo curioso. As universidades portuguesas colocam o nome dos docentes desta forma: primeiro com o grau académico(aqui sim senhor, necessário já que de académicos falamos), e depois com todos os nomes e sobrenomes, parecem todos da realeza...Tipo: prof. doutora Maria Joaquina Alves Bessa Costa Oliveira Martins Silva Osório Soares Ferreira...Oh god, how scary... Não havia nexexidade!!!
domingo, 2 de agosto de 2009
TAAG
Não resisti. Quando li que a TAAG tinha iniciado o primeiro vôo para Lisboa, que chegou há poucas horas, após um ano de interrupção, por estarem na lista negra da União Europeia. Será que aterraram em Lisboa ou enganaram-se e foram para o Porto? É que um dia destes aconteceu isso no Congo, aterraram no aeroporto errado... Espero que sim, que tenham melhorado as condições de segurança. Eu na mesma não faço intenções de utilizar essa companhia. Ainda por cima, a UE só autoriza que voem para Lisboa, e menos de 10 vezes por semana. Estarão a empurrar algo para Portugal?
sábado, 1 de agosto de 2009
Recomendações
Dois filmes acabadinhos de ver, e que recomendo vivamente:
O clube de leitura Jane Austen: junta um grupo de pessoas com diferentes vivências, alguns a passar por dramas pessoais, que resolvem ler as seis obras de Jane Austen e interpretá-las à luz dos dias de hoje. A discussão intelectual acaba por trazer à tona um cruzamento de histórias, e uma interpretação das relacões de amor. Muito interessante!
Stealing beauty: levou ainda uns bons minutos a me envolver, parecia ter pouco para me prender, mas as paisagens eram de fazer perder o fôlego, e eu e a Itália temos uma relação de amor assumida. Depois, depois os acontecimentos vão-nos agarrando ao écran, e não queremos mais parar. Uma história de descoberta, do amor e do passado, com a Liv Tyler imersa na idílica Toscana.
O clube de leitura Jane Austen: junta um grupo de pessoas com diferentes vivências, alguns a passar por dramas pessoais, que resolvem ler as seis obras de Jane Austen e interpretá-las à luz dos dias de hoje. A discussão intelectual acaba por trazer à tona um cruzamento de histórias, e uma interpretação das relacões de amor. Muito interessante!
Stealing beauty: levou ainda uns bons minutos a me envolver, parecia ter pouco para me prender, mas as paisagens eram de fazer perder o fôlego, e eu e a Itália temos uma relação de amor assumida. Depois, depois os acontecimentos vão-nos agarrando ao écran, e não queremos mais parar. Uma história de descoberta, do amor e do passado, com a Liv Tyler imersa na idílica Toscana.
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