Voltei mais cedo do trabalho hoje, por várias razões, e foi tão difícil enfrentar o gelo na rua... Fogo, já não me lembrava que isto era assim...lol...Nem mesmo depois dos mega nevões de 2011... E dizem que na Quinta vão estar - 4 graus. Lindo, faz bem à pele...lol
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Pediram-me para divulgar
Olá!
O meu nome é Cátia Oliveira e sou leitora assídua do teu blog. Sou também Psicóloga Clínica e Investigadora do SexLab (www.sexlab.ua.pt) da Universidade de Aveiro e encontro-me neste momento a desenvolver um estudo online sobre a dor sexual e crónica nas mulheres Portuguesas. O estudo tem vindo a ser publicitado na comunicação social, mas mesmo assim continuo a não ter a participação desejada, principalmente a nível das mulheres com dor crónica. 
Decidi por isso pedir uma possível colaboração na divulgação do estudo (informação mais abaixo), uma vez que o teu blog chega a tantas mulheres.  
Associado a este projecto existe ainda um blog (http://sexualidadenofeminino.blogspot.com/) e a página do facebook (http://www.facebook.com/pages/Estudo-Determinantes-Psicossociais-da-Dor-Sexual-na-Mulher/177712455656277), que vão ser regularmente actualizados com informações sobre a sexualidade feminina e também sobre os resultados deste estudo. 
Toda a ajuda é bem-vinda!
Muito obrigado pela disponibilidade.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Heidi e Seal
Não existem casais nem casamentos perfeitos. Existem pessoas, com feitios, defeitos, virtudes e sonhos. Que acreditam, que lutam e que às vezes desistem e voltam a acreditar. É a realidade.  
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Pizza night!
Um hábito esquecido por uns tempos mas hoje está de volta a noite da pizza. Com sorte acompanhada de um bom filme, e no conforto do lar. E este fim-de-semana há viagem cá dentro, com narizes exploradores em acção :)!
Caríssimos
Parece que o meu espaço andava a ameaçar vírus. Já retirei o link causador da 'doença' e parece que tudo voltou ao normal.
Beijinhos e boas leituras
Beijinhos e boas leituras
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Emigrar: sim ou não?!
Quando li o texto no 'Público' sobre duas irmãs portuguesas que emigraram para países diferentes, pensei: é exactamente isto que penso sobre o assunto. Se aconselho a que não saiam do país? Claro que não, afinal eu saí e não me arrependo. Mas é uma mudança muito maior do que possam pensar...  
«...Ambas se espantam com "o desespero" que detectam naqueles com quem têm  convivido desde que chegaram. "A consciência da crise é tremenda ",  avalia Sofia, que considera que "as pessoas revelam muita ingenuidade  quando vêem na emigração a solução para todos os males". Têm sido  contactadas por amigos que procuram ajuda para prosseguirem as  respectivas vidas fora de Portugal e sentem-se na obrigação de explicar  que é um caminho que não serve para todos.
"São precisas uma energia e uma resistência fora do vulgar. Trabalhei e trabalho muito, aprendi e tive de dominar uma língua muito difícil e vivi e vivo momentos muito complicados", explica Sofia. Ela já fez uma licenciatura e o mestrado na Dinamarca, já beneficiou de bolsas, já recebeu o subsídio de desemprego, já esteve sozinha, já fez amigos, já mudou de cidade e ficou só outra vez. Inês está no princípio: "De repente ficamos sem passado: as nossas referências, para os outros, não têm significado", descreve.
Reagiram de formas diferentes à sugestão dos governantes sobre a emigração: "Terão consciência de que estão a mandar sair a massa crítica?", quer saber Sofia. Inês ficou zangada: "No Brasil olham para nós como os restos, os que sobram. Não lhes passa pela cabeça que estejam a mandar emigrar os melhores." »
In Jornal Público
"São precisas uma energia e uma resistência fora do vulgar. Trabalhei e trabalho muito, aprendi e tive de dominar uma língua muito difícil e vivi e vivo momentos muito complicados", explica Sofia. Ela já fez uma licenciatura e o mestrado na Dinamarca, já beneficiou de bolsas, já recebeu o subsídio de desemprego, já esteve sozinha, já fez amigos, já mudou de cidade e ficou só outra vez. Inês está no princípio: "De repente ficamos sem passado: as nossas referências, para os outros, não têm significado", descreve.
Reagiram de formas diferentes à sugestão dos governantes sobre a emigração: "Terão consciência de que estão a mandar sair a massa crítica?", quer saber Sofia. Inês ficou zangada: "No Brasil olham para nós como os restos, os que sobram. Não lhes passa pela cabeça que estejam a mandar emigrar os melhores." »
In Jornal Público
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
«Her words were always like ready-made clothes, and never fitted individual thoughts.»
In 'Wives and daughters', by Elizabeth Gaskell
Estou a ler este livro e gostei desta frase. Estou, infelizmente, rodeada de pessoas assim. Que soltam frases feitas que mais parecem verdade universais, que tratam as pessoas como se fossem máquinas e que não parecem ter emoções. Uma pena. 
A pessoa errada?
Não sei onde é que o meu nome e endereço foram parar, mas ando a receber cartas com convites para festas de lançamentos de produtos Versace e informação sobre spas de luxo, aqui pela big city. Penso que estou a ser confundida com alguma princesa da Croânia, com uma conta bancária bem rechonchuda e que aprecia esse tipo de 'lifestyle'. Quer dizer, adoro um spa de qualidade, malas e bons cremes e tudo e tudo. Faço-o é com peso e medida, e de acordo com a dimensão do meu bolso que não é muito fundo. E não, não gosto de vidas sociais agitadas e na berra. Quero é sopas e descanso, viagens acompanhada pelos meus (quando possível), jantares com pessoas especiais e serões com filmes/séries e leitura da boa. E basta!  
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
domingo, 15 de janeiro de 2012
sábado, 14 de janeiro de 2012
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
O gelinho
Fase 1: não gosto de unhas de gel. Dão, na minha opinião, um ar pindérico e de quenga de que nunca gostei, embora muitas das minhas amigas apreciem e usem. Gosto de ver uma unha arranjada ao natural, embora nem toda a gente tenha unhas naturalmente bonitas. Qualquer associação entre gel e unhas era caso para, no passado, me provocar comichões. Até que experimentei o 'gelinho', este Natal, e fiquei rendida. Um verniz normal, mais forte e que dura impecavelmente duas semanas, mesmo que às mãos não seja dado descanso na cozinha. Maravilhoso. Fiquei fã!
Fase 2: Depois de escrever isto cheguei à fase de tirar o gelinho, e que fase complicada. Aquilo não sai nem com as unhas mergulhadas em acetona durante uma hora. Tenho a certeza que estou a fazer algo mal, tenho que falar com a minha esteticista. Nos entretantos, e depois de muito rapar, coloquei um verniz por cima para tapar as pastas. Unhas horrorosas por estes dias...
Fase 2: Depois de escrever isto cheguei à fase de tirar o gelinho, e que fase complicada. Aquilo não sai nem com as unhas mergulhadas em acetona durante uma hora. Tenho a certeza que estou a fazer algo mal, tenho que falar com a minha esteticista. Nos entretantos, e depois de muito rapar, coloquei um verniz por cima para tapar as pastas. Unhas horrorosas por estes dias...
To do list...
Entretanto, e em relação ao frio, deveria ter ficado caladinha. É que a temperatura começou a descer... 
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Ainda não está de matar!
Pensei que o tempo iria estar mais frio. O ano passado, e por esta altura, já tinha nevado imenso. Claro que os máximos daqui estão 5 graus abaixo dos mínimos na Ilha. Ainda assim, estou numa fase em que ainda me visto de acordo com o estado de espírito e look que me apetece. Mas basta começar a gelar a sério para que o ‘look’ passe a quinto plano. O que interessa é cobrir, aquecer e tapar...lol 
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Na terra ou nas nuvens
Sou desconfiada. Admito. Não acredito em receitas milagrosas, enriquecimentos da noite para o dia nem em atalhos atabalhoados.
Acredito no trabalho, na ciência, na dedicação, no crescimento com alicerces e pilares sólidos. Não quero com isto dizer que sou retrógada e fecho a porta à inovação. Claro que há ideias que funcionam, negócios bem pensados que rapidamente florescem e pessoas que ganham a lotaria. Mas essa não é regra mas sim excepção.
É por isso que, depois, fico com pena de quem acredita no crescimento fácil e no dinheiro fermentado, e que conquistam a casa com piscina, férias nas Caraíbas, carro de alta gama e tudo e tudo e tudo num piscar de olhos. É que mal entraram no sonho e já estão a entregar a casa ao banco :(.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
O rei Mago
Este Natal enquanto construía o presépio lá em casa, acompanhada pelo meu irmão e pelo meu primo, reparei que só encontrava dois dos três Reis Magos. Criámos a aldeia, com as ovelhas e musgo, padeiro e orquestra, anjos e pastores, riacho e casebres e tudo o que se apanhou pela frente. Contruímos a gruta, com o menino Jesus, Maria, São José, a vaca e o burro, e o Rei Mago não apareceu. Assumi que foi o Gaspar que se perdeu a fazer contas. Este Natal o meu presépio teve dois Reis Magos!
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Os blocos 'mai lindos' de sempre!
Num fim-de-semana em cheio antes do Natal, em que tive cá as minhas queridas amigas N. e C., decidimos apanhar um catamarã no rio Tamisa e fazer a travessia entre Westminster e Greenwich. É um passeio muito agradável, em que se ganha uma perspectiva diferente da cidade a partir do rio.
Greenwich é uma pequena e atraente vila londrina com lojas únicas, uma feira de design e comida e alguns museus interessantes, ligados sobretudo às actividades marítimas.
Durante a visita à feira, que ao fim-de-semana é especialmente movimentada, entramos num espaço onde vi, pela primeira vez, artigos da marca 'Pip Studio'. Blocos, canetas, chávenas, toalhas lindas e com óptimos acabamentos. Gostei especialmente dos blocos de notas, ando sempre com um na mala para registar ideias e pensamentos. Não comprei mas fiquei de olho. No dia seguinte, durante um animado jantar que organizei cá em casa, a C. deu-mos como prenda de aniversário adiantada. São os blocos de notas mas lindos que já tive. Obrigada minha querida. 
domingo, 8 de janeiro de 2012
E eu gosto tanto de ver pessoas felizes!
Encontramo-nos porque ela está a ajudar-me numa tarefa que espero não vá ser muito trabalhosa. No meio dos afazeres, e opiniões, fomos colocando a conversa em dia, notícias de Natal e Ano Novo, perspectivas para 2012, obstáculos que ambas temos que enfrentar, entre risadas e um almoço simpático. E, no meio disto tudo, o mais importante é que ela está com óptimo aspecto. Feliz, bonita, alegre, bem-disposta, visível em cada poro :). 
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Saldos
Tinha decidido que não ia aos saldos. Não preciso de nada em concreto e vou ter muito por onde gastar nos próximos meses. Mas depois vi um par de botas pretas em pele que gostei, que custavam à volta de 100 euros e comprei-as por 20. A good deal! Os saldos em Londres são mesmo muito bons. É que não vale a pena fazer compras antes do Natal...
Um texto muito bom, e triste!
Geração André
01/01/2012 por Filipe Mendonça, Jornalista
 
                  25 de Dezembro. Foi o último dia do André na redacção.  Sentou-se à mesa, no bar, como se fosse ficar ali para sempre. Como se  aquela fosse a sua casa. Como se a dedicação e o brilhantismo de seis  meses de estágio fossem suficientes para garantir um lugar entre nós.
O André foi o melhor estagiário que passou por aquela redacção desde  que cheguei. O André trabalhou dia e noite, fez sábados, domingos e  feriados. Dispensou folgas, esqueceu horários, correu, transpirou,  apanhou chuva, frio e voltou sempre com aquele sorriso de quem ama o  jornalismo. O André fez reportagens brilhantes: entrevistou ministros,  pescadores, sem-abrigo, artistas de circo, sempre com o mesmo rigor, a  mesma dedicação, o mesmo profissionalismo. O André aprendeu a editar, a  legendar, a sonorizar e a escrever como poucos. O André será um grande  jornalista deste país, se o país deixar. O André foi-se embora no dia de  Natal, depois de mais uma jornada de intenso trabalho na redacção.  Acabou o estágio.
A crise. A crise. A “crise diz” que não há espaço para o André numa  empresa com nove milhões de lucro. O André não é bom. O André é muito  bom. Mas ser muito bom não chega num país liderado por medíocres. E é  este o drama da geração do André. Esqueçam esse eufemismo da “geração à  rasca”. Esta é a geração sem futuro num país liderado por uma geração  parida pelas “vacas gordas” do cavaquismo à qual o guterrismo deu de  mamar. É esta, sim. É esta a geração que mostrou o rabo indignada contra  o aumento de meia-dúzia de tostões nas propinas. Tão rebeldes que eles  eram.
Chegou ao poder a geração do “baixa as calças”, a geração jota. É a  mesma coisa. Quando não havia emprego, sobrava o partido. Quando não  havia partido, sobrava o amigo do partido, ou uma sociedade de  advogados. E foi andando assim, nos anos loucos do Portugal do  “Progresso” de Cavaco Silva, ou no país da “Razão e Coração” de  Guterres. Foi-se o Progresso, ficou o monstro do Estado cheio de  parasitas. Faltou a razão e o coração começou a vacilar. Já instalada  nos corredores do poder, a geração habituada a baixar as calças,  indignada claro, calou-se e deixou-se embalar. O poder… O poder ali tão  perto.
Hoje, é a geração que cresceu no tempo das “vacas-gordas” que vem  falar de flexibilização laboral. Que fale. Que avance para a reforma do  mercado de trabalho, sem medo, mas que entenda que isso só faz sentido  se for para proteger os “Andrés” deste país. O problema é que a geração  do poder, habituada a baixar as calças, fala pelos livros: leu por aí  qualquer coisa sobre isso. Sopraram-lhe.
É disso que os abutres gostam: de quem baixa as calças e não sabe muito bem do que fala. É aqui que mora o perigo.
A reforma da legislação laboral deve ser feita em nome dos miúdos  como o André e não para desafogar empresas que em dez anos acumularam  mais de 500 milhões de lucro. O ponto de honra tem de ser outro:  valorizar o mérito e conceder oportunidade a quem mostra que tem valor.  Dói? Vai doer a alguém, claro. Vai doer a quem está há anos encostado,  por preguiça, a fazer os serviços mínimos na empresa, a quem não  acrescenta valor, a quem não veste a camisola, nem está disposto a  inovar e a tentar fazer diferente todos os dias. A esses vai doer. Que  doa!
Essa reforma deve ser feita tendo por base a ideia de que um  estagiário como o André, brilhante, depois de seis meses a pagar para  trabalhar, não pode não ser absorvido por uma empresa que dá nove  milhões de lucro. Não pode. Doa a quem doer. Se para isso é preciso  flexibilizar o despedimento do medíocre, do preguiçoso, do incompetente,  vamos a isso. Um país que desperdiça a geração do André é um país  condenado. Estes miúdos já não exigem um emprego para a vida. Querem  apenas uma oportunidade.
Bem, deixemo-nos de utopias. Quando o poder é financeiro e os líderes  medíocres, já toda a gente percebeu onde é que isto vai parar. Os  deputados que alteram a Lei trabalham nas sociedades de advogados que  prestam serviços às empresas interessadas em despedir. Está tudo dito.  Um pouco como o contrato da barragem do Tua. O ministério do Ambiente  tutela parte do processo e o contrato de concessão com a EDP, que  pressupõe uma indemnização de quase 100 milhões de euros em caso de  quebra, tem sido seguido pela antiga firma de advogados da ministra.
Deixemo-nos de utopias, de facto. Esta será mais uma reforma perdida  para a maioria. O André continuará a enviar currículos. As empresas vão  aproveitar a crise e a Lei. Um dia, o André acordará cansado e sem forma  de continuar a trabalhar de borla em nome do sonho. Ou emigra, ou acaba  na caixa do hipermercado para pagar a renda da casa que partilha com os  amigos. “Não há drama”, grita a geração do poder. Pois não. Nem futuro.
In http://www.e-clique.com/destaque/geracao-andre/
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Leituras para 2012
Duas aquisições deste Natal. O primeiro foi-me gentilmente oferecido e tem tudo a ver comigo. Uma biografia da Marquesa de Alorna escrita por Maria Teresa Horta, que acabou de receber por este livro o prémio literário D. Dinis. Há muito tempo que não recebia um livro tão gordinho, são mais de 1000 páginas, mas felizmente não me assusto com o tamanho, fico é cheia de vontade de voar para dentro da história.
O segundo ofereci a mim mesma. Retrata alguns episódios marcantes da vida da Ferreirinha, D. Antónia Adelaide Ferreira. Uma mulher de pulso que fez crescer e internacionalizou a produção de vinho do Porto. Uma vida repleta de desafios e algumas tragédias, e eu gosto de saber histórias de mulheres fortes que estiveram muito à frente do seu tempo. Quando souber mais sobre as obras irei partilhar.  
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Estarei sempre dividida
E se custa horrores partir e deixar a família, a verdade é que o meu coração está dividido. Sinto-me em casa na Madeira e em Londres. Vejo vantagens e desvantagens em viver em ambos os sítios. Se por um lado viver perto da família não tem preço, a ilha oferece-me melhor qualidade de vida, e não teria lá os elevados custos fixos que tenho em Londres, é aqui que por enquanto me sinto realizada. Há esperança, oportunidades, gosto da variedade cultural, da abertura de espírito, da multiculturalidade, dos desafios profissionais que tenho e dificilmente teria esta realização profissional na ilha. Na Madeira, ao fim de um tempo sinto-me amarrada, presa, sem oxigénio, controlada por um regime decadente que não dá espaço a quem pensa diferente - ainda que não contrariamente - irrita-me a mentalidade. Mas gosto muito da minha ilha, do mar, dos cafés, da calçada, dos passeios a pé, dos mimos que troco com quem amo, e vou sempre sentir saudades. 
Aterrei numa casa quase caótica. Montes de correio por abrir, postais de Natal espalhados, desarrumação, prendas de anos por arrumar, frigorífico vazio etc. Aos poucos o lar entra em ordem e eu também. 
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Cranford
Recebi esta deliciosa prenda de Natal, as séries 1 e 2 de 'Cranford'. São histórias passadas numa vila rural inglesa, entre 1842-44, que mostram as intrigas e tradições do local, a repressão social, os julgamentos e as histórias de amor, escárnio e maldizer. Bons actores, óptima adaptação, lindos cenários. Ontem 'papei', de enfiada, a primeira série :). 
É que também cansa!
Não é que não possa ser interessante, mas basta saber que um livro ou filme tem como argumento principal o racismo e histórias onde há grandes comunidades negras, ou a segunda guerra mundial e Hitler, para que fique ligeiramente fria. Há mais culturas, há outros temas, há outros problemas e desafios, o mundo é tão grande e há tantos países. Para quê carregar sempre na mesma tecla?
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Aterrar
De volta das férias que foram de pouco descanso e algum planeamento. Suspeito que se vivesse junto da família este blogue teria muito poucos conteúdos. É que os dias por lá são sempre agitados e não há tempo para o espaço virtual. Mas tenho umas histórias para contar. Será para breve. Um bom arranque de ano para todos. 
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