«Ó feiticeiras fadas, que nos acompanhais quando por longe andamos, devorados de saudades, a lembrar-nos da terra em que nascemos, porque tão depressa nos abandonais à chegada? Porque dissipais os vapores inebriantes de que rodeáveis aquelas imagens aos nossos olhos fascinados, e nos fazeis ver a realidade como a viámos dantes?»
In Os Fildagos da Casa Mourisca, Júlio Dínis
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