sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Jogo de cintura

Ele atirou as suas frustrações sobre mim, fez julgamentos que não correspondem à verdade, foi agressivo, mal-educado e tudo mais. Ele não tem autoridade para me falar daquela forma, (até estou numa posição hierárquica superior), nem admito que me falem assim. Hoje sentei-me com ele e, calmamente, expliquei isso mesmo, que não tem autoridade, nem conhecimento nem o direito de me falar assim. Que da próxima reportava aos superiores e deixava-o a falar sozinho. Pediu-me desculpa, admitiu tudo e bola para a frente. Se me sinto vencedora? Claro que não. Limpámos o passado e está tudo como estava antes.

3 comentários:

  1. Oxalá!!!

    Às vezes recuam por estratégia...
    ficam apenas à espera que tropece
    ou então inventem outras formas mais subtis.

    Não é pessimismo, aconteceu-me.
    C U I D A D O

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  2. Obrigada pelo conselho mas não se preocupe. Uma das minhas virtudes, que também é defeito, é a minha capacidade de desligar e ignorar. Avisei-o que se soltasse o meu génio latino a coisa tinha ficado feia, e se alguma vez a coisa sequer começar eu lixo-o em três tempos, para não dizer outra coisa. Sou boa e doce até virar ao contrário!

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  3. É assim mesmo.
    Ainda bem que tem essa força e determinação.
    De qualquer forma, não desarme que às vezes a "coisa" é feita nos bastidores.

    Ou talvez não, quem sabe o "piqueno" tomou juízo!

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