Ontem uma amiga recente ligou para saber de mim. Também queria saber dela. Trocamos ideias, lamentamo-nos dos infortúnios e despedimo-nos com votos de melhor sorte para breve. Da parte da tarde, outra grande amiga veio me visitar. Novamente troca de ideias e de lamúrios e a esperança de que, daqui a nada, os ventos trarão melhores dias para ambas. Para as três, diria eu, pois a nossa 'batalha' é a mesma.
E porque o dia é grande, o meu grande amigo V. ligou para dizer que tinha saudades minhas, o ambiente não anda a mesma coisa, a minha explosão diária de disparates, mais ou menos picantes, faz muita falta. Eu, disparates? Nem pensar. Sim, disse ele, e foi-me dando exemplos de frases e expressões, inventadas por mim, que fazem as delícias do grupo. Tenho é que escrever um dicionário. De nomes, alcunhas e expressões de escárnio e mal dizer. São um património cultural, acham eles.
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