Tony Hayward, o chefe máximo da BP, a tal empresa que continua a causar o maior desastre ambiental que o golfo do Mexico tem memória, está prestes a aceitar uma rescisão milionária. Pagam milhões a um mau gestor para sair do projecto, um dos principais responsáveis pelos milhões de litros de petróleo depositados no mar nos últimos meses. Um gestor tábua rasa, daqueles que ganham um salário normal, se cometer um erro grave sai com o rabinho entre as pernas, e a reputação nas ruas da amargura. Nestas grandes empresas, e no governo, paga-se, a peso de ouro, para se livrar de escumalha pseudo-entendida na matéria. É o mundo em que vivemos...
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