quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Happy New Year
2008 foi um ano muito bom. De consolidação a nível profissional, e de descoberta a nível pessoal. Não costumo ter listas para o novo ano, acho que não fazem sentido. Mas é importante ter metas no nosso coração. E sim, quero um ano igual, ou melhor, ter uma vida mais saudável mas, acima de tudo, quero continuar a estar contigo,e a ter amigos maravilhosos. Quero ter a possibilidade de ver muitas vezes o pôr do sol, por esse mundo fora. E 2009 não vai ser um ano fácil, porque os meus anos bons ou menos bons nunca são fáceis. Mas estou preparada, sempre. Feliz ano novo para todos!!!
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Qual Starbucks, qual carapuça!!!
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
sábado, 20 de dezembro de 2008
O que nos causa mais sofrimento?...
E quando é que o amor acaba? Quando o dizerem ou não dizerem não interessa. Esqueceram-se do acontecimento e não faz qualquer diferença. Não é no dia que rompemos, nem nos meses que se seguem, e o silêncio impera. É, sim, no dia em poderiam ter dito, porque é da praxe, e não o fazendo não nos magoam. Porque já não interessam... O coração liberta-se, ficamos mais leves e felizes...
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Dolce fare niente...
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Aviso a navegacao...
Desafio da Condinome Beija-Flor e Emilia
6 - Como descreves a tua última relação: "The other side"
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Cesaria Evora
- P.S - Fatima, tu que es de Cabo Verde, ajuda a amiga mas nao me batas muito...
Gente pequena, pensamento grande!
SOLTEIRO OU CASADO ? "As raparigas devem ficar solteiras. Os rapazes devem casar-se para terem alguém que lhes limpe a roupa e lhes faça a comida." Catarina - 9 anos
BELEZA "Não tem a ver com sermos bonitos ou não. Eu sou bonito e ainda não encontrei ninguém para casar comigo." Ricardo - 7 anos
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
How do I see London?!
Camille Rey - France (19 years old)
Have you ever seen in the street of your own country or even here, in London, people wearing tee-shirt in which it was written : “ I ♡ LONDON ” ?
Well, as far as I am concerned I would rather buy a tee-shirt were it would be written “ I ♡ LONDON ... but not as I ♡ MY CITY ”. Indeed, having chosen to study in London like thousand of students, I do appreciate some parts of this incredible and very surprising city.
Soho, Camden Town, Covent Garden are as many places as I enjoy visiting every time but, let’s be honest, if, when you come back to your country, you tell your family and friends that you have not seen Big Ben, the London Eye or Madame Tussaud museum, it is like saying that you have not been to London. So, as a good tourist I went there but, when I had to pay 35 £ to enter Madame Tussaud museum, 25 £ to enter a club or 7 £ to buy a packet of cigarets (God forgive me), I did see London as a very expensive place. Even the Londoners seem expensive as their way of speaking sounds so posh !
By all means, if London was a nightmare I would have staid in France eating frogs, but I do be amazed by London and its incredible melting-pot. Have you ever been in a bus and did not hear any language that you could not understand or did not see anybody wearing clothes that you would have love to wear but have been afraid of what people around you would think ? This is what I love in here, the opportunity of meeting in every corner a new person, with a different way of thinking, a different culture, a different language.Well, I might buy one of those tee-shirt one day and why not one where it would be written : “GOD SAVES THE QUEEN”.
London, one of well known for a cosmopolitan and populous capital city that has
a huge financial market, a strong economy and "a famous royal family" in the
world.
Many foreigners think that London is a dream city that has an extremely old
history and worthy place to study or work moreover the English people are
gentle and out-going although it generally had an awful weather condition. I
had believed that the same before I came to London. Nevertheless my impression
of London has changed since. It is true that London is an absolutely
multicultural city in the world as I could have met and experienced various
international people and cultures without going to their countries. However it
was too confusing that I could not feel that much of English their own culture
in London. Furthermore it is hard to have English friends to learn about a
social life of English people.
As I am a foreign student, I do not only want to study but I also would like to
know and understand the local culture and people. Therefore if i have a chance,
I would rather study in another city than London in the U.K.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Gritos nao, please!
- P.S - Tambem nao suporto pessoas que querem ser minhas amigas forcadamente, que tudo fazem para se aproximar, que me dao prendas que eu nao quero, nem espero, para me agradar. E o que conseguem e que goste ainda menos delas...
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Lembram-se? Dona!!!
Não há pedra em teu caminho/ Não há ondas no teu mar/Não há vento ou tempestade/Que te impeçam de voar...
P.S - A coisa anda complicada deste lado, já quase não tenho voz. Mas não seja por isso, posso não cantarolar mas oiço...
Finding neverland...
Entre um espirro e uma bolacha
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
E se Obama fosse africano? Mia Couto
Na noite de 5 de Novembro, o novo presidente norte-americano não era apenas um homem que falava. Era a sufocada voz da esperança que se reerguia, liberta, dentro de nós. Meu coração tinha votado, mesmo sem permissão: habituado a pedir pouco, eu festejava uma vitória sem dimensões. Ao sair à rua, a minha cidade se havia deslocado para Chicago, negros e brancos respirando comungando de uma mesma surpresa feliz. Porque a vitória de Obama não foi a de uma raça sobre outra: sem a participação massiva dos americanos de todas as raças (incluindo a da maioria branca) os Estados Unidos da América não nos entregariam motivo para festejarmos.
Nos dias seguintes, fui colhendo as reacções eufóricas dos mais diversos recantos do nosso continente. Pessoas anónimas, cidadãos comuns querem testemunhar a sua felicidade. Ao mesmo tempo fui tomando nota, com algumas reservas, das mensagens solidárias de dirigentes africanos. Quase todos chamavam Obama de “nosso irmão”. E pensei: estarão todos esses dirigentes sendo sinceros? Será Barack Obama familiar de tanta gente politicamente tão diversa? Tenho dúvidas. Na pressa de ver preconceitos somente nos outros, não somos capazes de ver os nossos próprios racismos e xenofobias. Na pressa de condenar o Ocidente, esquecemo-nos de aceitar as lições que nos chegam desse outro lado do mundo.
Foi então que me chegou às mãos um texto de um escritor camaronês, Patrice Nganang, intitulado: ” E se Obama fosse camaronês?”. As questões que o meu colega dos Camarões levantava sugeriram-me perguntas diversas, formuladas agora em redor da seguinte hipótese: e se Obama fosse africano e concorresse à presidência num país africano? São estas perguntas que gostaria de explorar neste texto.
E se Obama fosse africano e candidato a uma presidência africana?
2. Se Obama fosse africano, o mais provável era que, sendo um candidato do partido da oposição, não teria espaço para fazer campanha. Far-Ihe-iam como, por exemplo, no Zimbabwe ou nos Camarões: seria agredido fisicamente, seria preso consecutivamente, ser-Ihe-ia retirado o passaporte. Os Bushs de África não toleram opositores, não toleram a democracia.
3. Se Obama fosse africano, não seria sequer elegível em grande parte dos países porque as elites no poder inventaram leis restritivas que fecham as portas da presidência a filhos de estrangeiros e a descendentes de imigrantes. O nacionalista zambiano Kenneth Kaunda está sendo questionado, no seu próprio país, como filho de malawianos. Convenientemente “descobriram” que o homem que conduziu a Zâmbia à independência e governou por mais de 25 anos era, afinal, filho de malawianos e durante todo esse tempo tinha governado ‘ilegalmente”. Preso por alegadas intenções golpistas, o nosso Kenneth Kaunda (que dá nome a uma das mais nobres avenidas de Maputo) será interdito de fazer política e assim, o regime vigente, se verá livre de um opositor.
4. Sejamos claros: Obama é negro nos Estados Unidos. Em África ele é mulato.Se Obama fosse africano, veria a sua raça atirada contra o seu próprio rosto. Não que a cor da pele fosse importante para os povos que esperam ver nos seus líderes competência e trabalho sério. Mas as elites predadoras fariam campanha contra alguém que designariam por um “não autêntico africano”. O mesmo irmão negro que hoje é saudado como novo Presidente americano seria vilipendiado em casa como sendo representante dos “outros”, dos de outra raça, de outra bandeira (ou de nenhuma bandeira?).
5. Se fosse africano, o nosso “irmão” teria que dar muita explicação aos moralistas de serviço quando pensasse em incluir no discurso de agradecimento o apoio que recebeu dos homossexuais. Pecado mortal para os advogados da chamada “pureza africana”. Para estes moralistas - tantas vezes no poder, tantas vezes com poder - a homossexualidade é um inaceitável vício mortal que é exterior a África e aos africanos.
6. Se ganhasse as eleições, Obama teria provavelmente que sentar-se à mesa de negociações e partilhar o poder com o derrotado, num processo negocial degradante que mostra que, em certos países africanos, o perdedor pode negociar aquilo que parece sagrado - a vontade do povo expressa nos votos.Nesta altura, estaria Barack Obama sentado numa mesa com um qualquer Bush em infinitas rondas negociais com mediadores africanos que nos ensinam que nos devemos contentar com as migalhas dos processos eleitorais que não correm a favor dos ditadores.
Inconclusivas conclusões
Fique claro: existem excepções neste quadro generalista. Sabemos todos de que excepções estamos falando e nós mesmos moçambicanos, fomos capazes de construir uma dessas condições à parte.
Fique igualmente claro: todos estes entraves a um Obama africano não seriam impostos pelo povo, mas pelos donos do poder, por elites que fazem da governação fonte de enriquecimento sem escrúpulos.
A verdade é que Obama não é africano. A verdade é que os africanos - as pessoas simples e os trabalhadores anónimos - festejaram com toda a alma a vitória americana de Obama. Mas não creio que os ditadores e corruptos de África tenham o direito de se fazerem convidados para esta festa.
Porque a alegria que milhões de africanos experimentaram no dia 5 de Novembro nascia de eles investirem em Obama exactamente o oposto daquilo que conheciam da sua experiência com os seus próprios dirigentes. Por muito que nos custe admitir, apenas uma minoria de estados africanos conhecem ou conheceram dirigentes preocupados com o bem público.
No mesmo dia em que Obama confirmava a condição de vencedor, os noticiários internacionais abarrotavam de notícias terríveis sobre África. No mesmo dia da vitória da maioria norte-americana, África continuava sendo derrotada por guerras, má gestão, ambição desmesurada de políticos gananciosos. Depois de terem morto a democracia, esses políticos estão matando a própria política.Resta a guerra, em alguns casos. Outros, a desistência e o cinismo.
Só há um modo verdadeiro de celebrar Obama nos países africanos: é lutar para que mais bandeiras de esperança possam nascer aqui, no nosso continente. É lutar para que Obamas africanos possam também vencer. E nós, africanos de todas as etnias e raças, vencermos com esses Obamas e celebrarmos em nossa casa aquilo que agora festejamos em casa alheia.
- Mia Couto (in semanário “Savana”, Moçambique, 14 Nov 08)
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
O que eu quero
Walking home
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Ai Madeira, Madeira!
- P.S - E acabo por falar de assuntos que evito, e para os quais nao tenho pachorra. Hoje abri excepcao, ate porque o fds vem ai e vou fazer coisas tao boas...lol...
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Aquele que nunca tinha ouvido falar...
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Panelas e vassouras no Allgarve...
Não sei que horas eram, passava das três da manhã de certeza, quando ouvimos alguém a tentar abrir a porta...Com um ar aterrorizado, munimo-nos de vassouras, panelas e frigideiras, prontas a atacar o bicho...Quem é, disse eu...
sábado, 1 de novembro de 2008
Poderosas, sempre!!!
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
O Joãozinho, sempre o Joãozinho...LOL
terça-feira, 28 de outubro de 2008
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
I just called...
P.S - A minha afilhada é uma bebé chinesa linda de morrer. Babo-me, derreto-me, desaparafuso quando olho para ela. Linda, linda, linda!!!
P......................................
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
A pontinha do iceberg
Paradise
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Planos e mais planos...
A conversa veio a propósito de nomes de bebés. Ela já tem nome para a bebé, se for menina (a preferência), e nisso o namorado não teve qualquer voto na matéria. «Se ele dá o sobrenome, o nome quem dá sou eu. Só é justo», explicou. Aqui está uma bela observação, you've got a point darling. Se algum dia decidir ter bebés estou preparada. Se ele ou ela vai ficar com o sobrenome do pai, o nome quem escolhe é a mãe. E mais nada!!! LOL
domingo, 19 de outubro de 2008
A melhor voz de Portugal: Dulce Pontes
Acompanhada por um dos melhores tenores do mundo...Arrepiante!!!
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
RV e RSV
Ainda tive esperanca que, dado que fui educada e prestavel (como por norma sou), receberia um e-mail de volta com um obrigado e desculpe, qualquer coisa assim. Mas nao. Varias semanas se passaram e nada. Nadinha. E a funcao publica que temos...E funcao publica do "povo superior", imaginem se fosse inferior...Gentinha...Gentalha!!!
Crise financeira
Portugal era dos paises que, nos anos 80 e 90, mais poupava na Europa. A facilidade de credito fez com que muitas pessoas comprassem casa e carro, o que compreendo, mas esse facilitismo acabou por fazer brotar nas pessoas a vontade de ter o que nao podem, ou seja, de viverem vidas que sao completos bluffs. Conheco varios exemplos, nas minhas relacoes, de pessoas que tem vidas normais, ordenados normais, mas querem a calca e os oculos de determinada marca, vao de ferias, compram o creme do topo, etc etc, tudo com o cartao de credito.
Uma coisa e a pobreza. Outra coisa e a economia artificial, de pessoas que querem ter o que nao podem e vao-se entalando, chegando a meio do mes sem um tostao. Sinceramente desses nao tenho pena nenhuma. Tenho e pena de quem, como eu, sofre as consequencias da crise financeira, quando vive dentro das suas possibilidades, e das familias que, neste momento, sentem-se estranguladas por actos inconsequentes dos outros.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Ai ai ai...
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
???
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Isto esta bonito, esta...
Last king of Scotland
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
EIAT 2008, Novi Sad-Serbia
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
...
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
sábado, 27 de setembro de 2008
...
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Histórias felizes :)
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
domingo, 14 de setembro de 2008
Flores
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Love...
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Colecção de Postais
Sol de Outono...e de Inverno...
sábado, 6 de setembro de 2008
...Respondendo ao desafio da Ana do Castelo...
Aproveitei um feriado recente, em Inglaterra, e basei para Dublin durante três dias. Ao tempo que lá queria ir, mas também prometi a mim mesma que só iria no pico do Verão, pois ouvi tantas vezes que tem dos piores climas do mundo. Apanhei chuviscos no sábado, um dia de sol no domingo e no último dia aguentou-se, só choveu mesmo ao final da tarde. Perfeito, portanto.
Antes de partir vi o filme de Michael Collins, para me preparar um pouco, em termos históricos, sobre a sublevação irlandesa, na segunda década do século XX, e a estranha relação que têm com os ingleses. E ainda bem que se libertaram, pois não precisam dos ingleses para nada.
A Irlanda, aliás, como todos sabem foi “vítima” dum milagre nos últimos 10 anos, que a tornaram o país com maior crescimento da Europa. Paga neste momento dos melhores salários, e está desenvolvida como o caraças, “unlike us”, apesar de profundamente católica...
P.S2 – Daqui a sensivelmente três semanas há mais tales... Ana, ainda que com uns apontamentos breves, espero ter satisfeito o seu desejo em relação a Dublin :) xxx